23/6/2017

Existe uma sensação individual, que se transforma num estado coletivo que vem envolvendo várias pessoas no mundo dos negócios, não percebemos e não tratamos esse assunto como deveria.

Trazendo o assunto mais especificamente para dentro das empresas, essa sensação ou estado que pouco se fala a respeito, até por pura ignorância e desconhecimento, tem nome e chama-se desmotivação. Antes que tirem alguma conclusão e comecem a pensar que o assunto vai se referir de alguma forma ao clássico chamado remuneração, não é. O retorno financeiro tem até importância sim, mas ele é relativo.

Esse é um aspecto que cada vez mais se conecta de forma direta nas diversas facetas e posições que possamos estar desempenhando.

Compreendemos então que o assunto desmotivação é um assunto universal e merece investigação. Afirmo que muitas vezes eu mesmo me vi nesses momentos de desmotivação no trabalho, afinal quem nunca se sentiu desmotivado diante de alguma situação? Por viver essa indignação da desmotivação, passei a me debruçar sobre esse assunto e acabei por perceber que a maior fonte de desmotivação do ser humano no trabalho é a ausência de reconhecimento.

Conversando com pessoas diferentes, percebemos que o sujeito não é objeto de gratidão pelo que faz. Embora muitos podem torcer o bico e até usar o assunto da carência e desejo para contrapor, tem algo que é universal e tira esse argumento da frente, nós humanos, somos seres gregários e temos por definição biológica e psíquica o reconhecimento do outro pelo que fazemos e desenvolvemos afim de evoluirmos como seres de convivência e por isso o assunto passa pela questão do reconhecimento.

O filósofo Charles Taylor aborda bem essa questão no seu campo de investigação, sua frase deixa sutilmente o alerta que “Quando nasce uma nova era, aparecem novos problemas e nem sempre temos as palavras adequadas para expressar uma opinião". Repare que em muitas conversas entre líderes e liderados, clientes e compradores, negócios e mercados tem como fator de destaque a comunicação, os problemas são enormes e diversos. O que precede uma boa comunicação é o reconhecimento do outro, pois numa conversa as queixas são do tipo, mas eu te disse... e a réplica é, eu entendi diferente...pasmem, não adianta falar de comunicação sem tratar o reconhecimento do outro, por isso da afirmação do filósofo.

Se não reconhecemos o outro, não nos comunicamos bem e como consequência o processo de sinergia fica abalado, daí que a comunicação se torna uma simples informação de mão única, daquela que muitos líderes, chefes, profissionais acabam por fazer e por condenar as relações ao manda quem pode e obedece quem tem juízo.

Embora sabemos de forma consciente e madura, que muitas vezes somos "só mais um", ser mais um acaba por se tornar um fardo grande e muito pesado para quem o carrega. Estamos falando que ser mais um, também não significa ser nada e sim ter a certeza de ser alguém sem muita importância e relevância, e nem tão pouco alguém que possa ser substituído como se fosse um objeto descartável.

Por mais complicado que muitos acreditem, é do ser humano a vontade de contribuir para valer com o outro pela sua bondade. Daí o ponto que todos precisamos evoluir, se não evoluirmos de que adianta estar fazendo e se propondo desenvolver tal atividade?

Esse não reconhecimento como fonte central de desmotivação acontece de diversas formas, uma delas é quando não conversamos e damos importância a atitude, dedicação à realização construída pela pessoa na sua atividade, pois se ela está ali, algum motivo forte teve, podendo ser a necessidade ou a vontade de fazer, mas ela está exercendo o ofício por alguma razão. Essa razão vai minguando quando o não reconhecimento é corriqueiro.

Um outro motivo de desconexão e desmotivação é quando a pessoa pela ausência de reconhecimento continua, pois passa a não considerar aquela sua atividade mais importante, com isso ela perde o significado de dar o sangue naquilo que faz e consequentemente pela empresa.

Existe algumas organizações mais atentas a essa questão do capital humano e costumam fazer algum tipo de reconhecimento, mas com o passar do tempo as ações hipócritas surgem pelas posturas e comportamentos desalinhados que são flagrados nos momentos mais singelos. Quando isso acontece repetidamente pela falta de autenticidade e coerência a empresa e seus líderes fazem, indiretamente, com que as pessoas percam, sem perceber, a sua energia por não se considerarem reconhecidas.

Note o quanto no começo de qualquer trabalho à vontade e motivação é forte e depois de algum tempo ela se esvai, a causa, a ausência de reconhecimento.

Não se iluda, é muito difícil permanecer numa empresa na qual não se acredita mais nas pessoas que trabalham a sua volta, podemos até acreditar na causa e ser grata a ela, mas na prática a vontade para o trabalho começa a desaparecer.

Outra forma é quando eu julgo que valho muito mais do que acham que estou valendo, isso é sinal de ausência de reconhecimento e até de um início de exploração dos dois lados. Uma coisa é colocar o meu trabalho a serviço de alguém e ser reconhecido e a outra é vender tempo para a empresa ou deixar ela comprar o tempo à medida que você não coloca para valer o seu serviço.

Percebi também nessa investigação que a desmotivação vem à tona quando perdemos a tendência de agir por empenho e desempenho, deixando com que a dúvida tome conta dos nossos pensamentos, principalmente quando pensamos, vale a pena fazer isto? Qual pena estamos pensando? Será a da condenação? Se for, a percepção da situação é que deixou de ser um trabalho, tornou-se um castigo, aquela coisa danosa, martirizante que vai se agravando cada vez mais quando não se alinha e não pratica o reconhecimento pelo que está sendo realizado, pois repito, ninguém levanta da cama dizendo que vai se prejudicar ou prejudicar alguém.

No final das contas confundimos elogios com reconhecimentos, elogios tem até um fundo de segundas intenções, reconhecimento não. Por isso elogios em excesso ou em falta provocam um estado de fragilidade e de sensibilidade que desequilibra tudo, acabando por desestimular e enganar os envolvidos por pura distorção, pois nenhum de nós é perfeito, o que significa estar feito por completo.

Uma boa conclusão é, inclusive a desmotivação que todos vivemos é um processo de não reconhecimento de nós mesmos e para lidar com isso podemos nos perguntar quanto a prática do reconhecimento tem estado presente com cada um de nós, será que estamos sabendo nos reconhecer de forma completa?

Fonte: Administradores

23/6/2017

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) rejeitou o relatório da reforma trabalhista. Com um placar apertado, 10 senadores votaram pela rejeição do projeto e nove parlamentares votaram pela aprovação do relatório produzido por Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

Mesmo com a derrota na Comissão, o projeto segue normalmente para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O placar surpreendeu governistas e a própria oposição, que comemorou muito.

Senadores governistas trabalhavam com a expectativa de que o texto pudesse ser aprovado por placar de 11 a 8 ou com vantagem de 12 a 8, conforme o quórum da votação.

Com a rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), a CAS aprovou em votação simbólica o voto em separado do senador Paulo Paim (PT-RS).

Esse será o documento chancelado pela CAS que acompanhará o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O voto em separado de Paim será anexado ao parecer prévio de Ferraço aprovado na CAE. Os documentos serão enviados à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Lá, será votado um terceiro relatório que também será juntado aos outros dois.

Os pareceres irão ao plenário e servem de referência para os senadores entenderem a avaliação do projeto sob diferentes óticas: econômica, social e legal.

Os pareceres, porém, não indicam e nem obrigam voto no plenário. Ao contrário das comissões, senadores votarão o próprio projeto no plenário - e não relatórios sobre o tema.

CONFIANÇA

O presidente Michel Temer, que está em Moscou, demonstrou confiança. Para ele, o governo poderá reverter a derrota na CAS. Segundo Temer, a vitória do governo no plenário é "certíssima".

Temer convocou uma entrevista coletiva de última hora, na qual só respondeu a perguntas sobre a decisão da comissão do Senado.

Para Temer, a derrota é "muito natural", porque os projetos passam por várias comissões, onde se "ganha em uma comissão, perde na outra". "O que importa é o plenário. Portanto, é uma etapa só. Vocês se recordam que no caso da Câmara dos Deputados houve um primeiro momento em que a urgência não chegou a ser votada para ser aprovada e depois foi ao plenário e ganhamos com muita facilidade", recordou. "O plenário vai decidir e lá o governo vai ganhar. É maioria simples."

De acordo com o presidente, a derrota "não é surpresa negativa". "Isso é assim mesmo. Tem várias fases, várias etapas, e nas etapas você ganha uma, perde outra", insistiu. "O que importa é o plenário. O Brasil vai ganhar no plenário."

Fonte: Diário do Comércio

14/6/2017

A vida de cada humano é cheia de altos e baixos, tristezas, alegrias e acontecimentos que constantemente mexem com o nosso humor e testam nossa capacidade de autocontrole. Quando as coisas aparentam estar complicadas demais é muito fácil perdermos o controle emocional e passarmos a pensar e falar negativamente, ou seja, fica fácil ver apenas o lado negativo da vida. Acabamos por lamentar o nosso destino, nos rendemos a decepção e somos dominados pelo pessimismo, e, assim, tendemos a ficar estressados, depressivos e ansiosos em relação ao futuro.

Saiba que esses momentos de desânimo são ocasiões apropriadas para reavaliarmos o que estamos fazendo com as nossas vidas e prestarmos atenção em que estamos mantendo nosso foco. A melhor arma contra o desânimo e o estresse é nossa capacidade de escolher os nossos pensamentos. Nós, seres humanos fomos dotados de algo poderoso conhecido como: livre arbítrio, que é a capacidade que temos de escolher nossos pensamentos, palavras e ações, cabendo ressaltar, que essa faculdade é atributo exclusivo de nós seres humanos, o que explica porque a sociedade e as pessoas conseguiram evoluir, apesar dos problemas de diversas naturezas persistirem nas relações humanas interpessoais e na sociedade contemporânea.

Olhar do ponto mais alto significa ter autoconhecimento, conhecer nossas forças e fraquezas, ter meta definida, sendo capaz de visualizá-la e senti-la prestes a ser concretizada, ainda que estejamos distantes dela. Lembre-se que conhecer sua meta e o resultado que obterá ao alcançá-la é essencial para que você adquira motivação para realizar o próximo movimento físico capaz de conduzi-lo na direção certa.

Grande parte das pessoas sonham em ser milionários, ou seja, ganhar muito dinheiro. Mas, para que você consiga tornar-se um milionário – ter um patrimônio superior a um milhão de reais – é preciso que você queira esse dinheiro a ponto de considerá-lo vital para sua vida e felicidade. A pergunta a ser feita a si próprio é a seguinte: Eu preciso mesmo desse dinheiro? Isso é vital para mim? Caso a resposta seja SIM é preciso traçar a meta, planejar e entrar em ação para que consiga alcançar a sua.

Pense sobre o que significa ter sucesso para você nesse exato momento, e que tipo de ação levaria você a alcançar esse sucesso. É muito fácil achar que as regras do jogo da vida não deveriam mudar nunca, mas as circunstâncias e as exigências mudam constantemente. Saiba que o sucesso no jogo da vida está diretamente relacionado com a rapidez com que se aceita e se começa um novo jogo, mais do que a habilidade em jogar com maestria o velho jogo. Nunca se esqueça, porém, que suas metas devem estar alinhadas com os valores éticos e morais que lhes são mais caros, pois se não for assim, seu subconsciente boicotará seus pensamentos não permitindo que você alcance seus propósitos.

Os acontecimentos da vida não são bons nem ruins. O mundo é do jeito que é. O que realmente faz diferença é a forma como interpretamos os acontecimentos de nossas vidas e o aprendizado que tiramos, especialmente, dos acontecimentos negativos. O seu envolvimento para com a sua vida e o comprometimento em relação aos resultados a serem alcançados é o que, de fato, fará a diferença.

Ao invés de ficar preocupado, o que é um grande desperdício de energia e de tempo, faça um trabalho constante de reflexão na busca de autoconhecimento. O pensamento, que analisa os acontecimentos e contingências da vida de forma profunda, tem o condão de conduzir ao amadurecimento de nossas percepções, e, não obstante acabe consumindo parte de nossa energia, no contexto geral, é bastante produtivo.

A águia voa alto e enxerga longe, portanto reflexione bastante em busca de autoconhecimento e tenha sonhos grandiosos, voe alto, tenha disciplina no planejamento, e seja corajoso ao entrar em ação na busca da sua meta. Tenha fé no seu próprio potencial, acredite em você, e saiba que agindo assim, você alcançará, infalivelmente, tudo aquilo que almeja!

Fonte: Refletir para refletir

14/6/2017

Os créditos inscritos em dívida ativa da União passarão a ter notas de classificação, com indicação de recuperação ou perspectiva de irrecuperáveis. Uma portaria publicada no Diário Oficial da União estabelece os critérios para a classificação dos créditos e cria o Grupo Permanente de Classificação.

Serão classificados com nota A, os créditos com alta perspectiva de recuperação. A nota B será para créditos com média perspectiva de recuperação. Créditos com baixa perspectiva de recuperação ficam com nota C e os considerados irrecuperáveis, D.

A Dívida Ativa da União é composta por créditos tributários e não tributários, inscritos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão proferida em processo.

Fonte: Agência Brasil

14/6/2017

A Medida Provisória (MP) 783, sancionada no início do mês, que cria o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), em substituição ao Refis – programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com o governo federal -. Deverá ter seus atos necessários para adesão publicados até a primeira quinzena de julho.

O novo programa permite o parcelamento de débitos de natureza tributária e não tributária vencidos até 30 de abril de 2017. O Pert prevê três modalidades de adesão ao parcelamento de débitos junto à Receita Federal e dois tipos para dívidas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Para aderir ao novo programa, o interessado fica obrigado a confessar débitos.

O parcelamento pode ser feito em até 180 meses e os descontos podem chegar a até 90% nos juros e 50% nas multas. De acordo com o texto publicado, é possível o uso de créditos tributários inscritos na dívida ativa da União para abatimento somente nos casos de dívidas de até R$ 15 milhões.

Para se antecipar à abertura do novo programa, as empresas com dívidas precisam pagar os impostos em dia, a partir da competência de abril deste ano. Outra medida importante, que as companhias devem tomar diz respeito à análise da viabilidade de compensações com a base negativa a ser compensada dos impostos: Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.

Além de permitir quitar a dívida em 180 meses, o Pert também permite que as empresas que aderiram ao novo Refis no início deste ano poderão migrar para o novo plano, em condições mais vantajosas, tanto de prazo mais longo, quanto no perdão de multas e juros.

A MP 783 estipula alguns requisitos importantes, tais como:

– Dívidas vencidas até 30 de abril de 2017;

– Mediante requerimento a ser efetuado até o dia 31 de agosto de 2017.

– O contribuinte responsável que se encontra em discussão administrativa judicial deve desistir do contencioso.

– Ao aderir ao programa o contribuinte se compromete a pagar regularmente os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, e a manter a regularidade das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS;

– A adesão implica confissão irrevogável dos débitos indicados para compor o PERT, ficando vedado a inclusão do débito em qualquer forma de parcelamento posterior, exceto em pedido de reparcelamento ordinário.

– O valor mínimo de cada prestação mensal, ainda segundo o governo, será de R$ 200,00 para o devedor pessoa física e de R$ 1 mil para a pessoa jurídica.

O programa possibilita quatro opções de modalidades

O contribuinte poderá pagar os débitos na Receita com o pagamento à vista com, no mínimo 20% de entrada e o restante a ser quitado com créditos de prejuízo fiscal e Base de Cálculo Negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal, sem reduções podendo parcelar eventual saldo em até 60 meses.

Os débitos na Receita e na Procuradorias Nacional, a opção pode ser pelo parcelamento em 120 prestações, sem reduções, sendo:

2.1 – 0,4% da dívida nas parcelas 1 a 12;

2.2 – 0,5% da dívida nas parcelas 13 a 24;

2.3 – 0,6% da dívida nas parcelas 15 a 36;

2.4 – Parcelamento do saldo remanescente em 84 vezes, a partir do 37% mês.
Pagamento de 20% dos débitos em 2017, em 5 parcelas, sem reduções, e o restante em uma das seguintes condições:

3.1 – Quitação em janeiro de 2018, em parcela única, com reduções de 90% de juros e de 50% das multas, ou;

3.2 – Parcelamento em até 145 parcelas, com reduções de 80% dos juros e de 40% das multas; ou

3.3 – Parcelamento em até 175 parcelas, com reduções de 50% dos juros e de 25% das multas, com parcelas correspondentes a 1% sobre a receita bruta do mês anterior, não inferior a 1/175

4 – Dívidas inferiores a R$15 milhões o contribuinte paga 7,5% em 2017, em parcelas, sem reduções, e o restante a ser quitado em uma das seguintes condições, com a utilização cumulativa, nesta ordem, de reduções de acréscimos e o aproveitamento de créditos:

4.1 – Pagamento integral em janeiro de 2018, com reduções de 90% de juros e de 50% das multas e utilização de créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa ou outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal; ou

4.2 – Parcelamento em até 145 parcelas, com reduções de 80%, dos juros e de 40% das multas e utilização de créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa ou outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal; ou

4.3 – Parcelamento em até 175 parcelas, com parcelas correspondentes a 1% sobre a receita bruta do mês anterior, não inferior a 1/175, com reduções de 50% dos juros e de 25% das multas e utilização de créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa ou outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal.

No caso da PGFN, não se aplica a esta modalidade 4 a utilização de créditos de Prejuízo Fiscal de Cálculo Negativa, sendo substituída pela possibilidade do oferecimento de bens imóveis para dação em pagamento.

Fonte: Revista Dedução

13/6/2017

Prezados Clientes,

Informamos que no dia 16/06/2017 não haverá expediente na Diagrama, em virtude da emenda de Feriado de Corpus Christi.

Atenciosamente,
Diagrama Accounting

8/6/2017

O que diferencia um profissional com alto nível de inteligência emocional de outro conhecido por suas explosões de raiva, ataques de choro e mudanças repentinas de humor?

Certamente não é a presença (ou falta) de um talento inato para lidar com os sentimentos, garante Rodrigo Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (SBie).

“A inteligência emocional é resultado de treino, assim como qualquer outra competência”, diz o especialista. “Seu desenvolvimento começa já na infância para algumas pessoas, mas também pode acontecer mais tarde, na vida adulta, a qualquer tempo”.

Investir nessa habilidade comportamental é crucial para o sucesso em qualquer carreira. Mais do que nunca, a gestão dos sentimentos — tanto próprios como alheios — tem sido definida por especialistas em recursos humanos como uma habilidade decisiva para continuar empregado na crise e eventualmente ser alçado a uma posição de liderança.

Incorporar certos hábitos à sua rotina pode ajudar nesse aprendizado. Exercícios diários de capacidades como observação, empatia, resiliência, tolerância e autocontrole podem gradativamente transformar uma pessoa explosiva em alguém muito mais apropriado de si mesmo.

A seguir, confira 8 atitudes que você pode cultivar na rotina para se tornar mais inteligente do ponto de vista emocional, segundo os especialistas ouvidos:

1. Não “cure” sua frustração com queixas

Diante de uma contrariedade, a reação tipicamente humana é reclamar. Quem faz isso está aliviando sua irritação, mas de forma pouco produtiva. Isso porque há grandes chances de o problema continuar presente. Por isso, quem tem inteligência emocional substitui a queixa pela ação.

A cada vez que você sentir raiva ou frustração no cotidiano, interrompa rapidamente o ímpeto de reclamar e tente imaginar uma saída prática para melhorar a situação. Isso não quer dizer que você deva “desligar” as suas emoções, mas sim empregá-las de forma estratégica.

2. Busque palavras para definir o que está sentindo

Um exercício simples para conhecer melhor as suas emoções é tentar capturá-las pela linguagem. Pergunte-se a cada vez que estiver diante de um sentimento desconhecido: isto é ansiedade, remorso, medo, euforia, raiva, inveja, alívio, decepção, arrependimento? Quanto mais precisa for a palavra, melhor.

Identificada a emoção, o próximo passo é observar qual atitude ela costuma desencadear em você. “Um bom profissional se pergunta constantemente toda vez que sinto isto, ajo desta forma? ”. Ao descobrir os seus padrões de comportamento, você consegue adequá-los a cada momento da vida, em vez de se tornar escravo deles.

3. Observe as emoções alheias (e tente senti-las também)

O desenvolvimento da inteligência emocional não se restringe apenas ao seu mundo interior: ele também depende da sua conexão com as outras pessoas. A dica é exercitar a sua sensibilidade às emoções dos outros, mesmo quando eles tentam disfarçar.

É como um quebra-cabeças: quanto mais você observa a pessoa, mais peças aparecem e mais elas se encaixam. É muito útil para percebermos que nem toda briga é pessoal. Também é um ótimo exercício ‘anti-mimimi’, até porque muitas vezes descobrimos que agiríamos da mesma forma se estivéssemos no lugar do outro.

4. Ofereça ajuda

Segundo Rodrigo Fonseca, presidente da SBie (Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional), estar sempre disposto a apoiar colegas, chefes e subordinados é uma forma de fortalecer um dos pilares da inteligência emocional: a empatia.

“Preciso me colocar no lugar do outro para saber se ele precisa de ajuda, isto é, preciso me sentir como ele se sente”, explica. Além disso, a disponibilidade e a cooperação criam um importante vínculo emocional entre você e as outras pessoas do seu ambiente de trabalho.

5. Permita-se viver conflitos

Um dos grandes mitos em torno da inteligência emocional é a ideia de que ela corresponde à serenidade absoluta. Pelo contrário: a competência tem a ver com o bom uso de emoções boas e ruins, fortes ou fracas, de forma que o indivíduo não fique refém delas.

Assim, é importante exercitar a sua autenticidade no cotidiano e não tentar agradar sempre. Essa honestidade tem a ver com o entendimento de que questões difíceis muitas vezes precisam ser abordadas para o crescimento de todos. Se você evita conflitos o tempo todo, nunca vai desenvolver musculatura para superar os problemas.

6. Abandone a postura de juiz

Alguém fez algo no trabalho que você achou estranho ou ridículo? Antes de julgar essa pessoa, procure entender suas motivações e reconhecer que nem todo mundo pensa como você, aconselha Fonseca. “Quem tem inteligência emocional sabe apreciar as diferenças entre as pessoas”, diz ele.
Isso também significa cortar radicalmente o hábito da fofoca e da maledicência, que vão na contramão da empatia. No lugar dessas práticas, é mais produtivo observar o outro de forma paciente e buscar aprender algo com ele.

7. Planeje suas conversas

Antes de falar com uma pessoa no trabalho, acostume-se a fazer uma série de perguntas prévias. Este é o melhor momento para abordá-la? Como ela está se sentindo hoje? O assunto pede delicadeza ou firmeza, gravidade ou leveza? O local é adequado para a conversa?

Esse é um exercício de autorregulação, feito a partir da observação das emoções alheias e do aprendizado sobre os seus próprios padrões de comportamento. A hora e o lugar são corretos, você calibrou seu discurso, mas a pessoa acabou se irritando e gritou com você? A dica é respirar fundo, não revidar e pedir gentilmente que a conversa continue mais tarde.

8. Treine sua resistência às tentações

Pessoas com baixa inteligência emocional cedem facilmente aos seus próprios impulsos. Ocorre que pequenos prazeres não trazem felicidade. Um estudo clássico mostra que crianças que conseguem sacrificar uma bala agora para comer duas balas daqui a uma hora se tornam adultos mais bem-sucedidos. Daí a importância de não sucumbir à sentimentos momentâneos e sempre pensar nos efeitos de cada ação a longo prazo.

Controlar os seus próprios impulsos também ajudará o indivíduo a ser mais altruísta — o que também traz mais felicidade. Ao pensar nos outros, você é obrigado a regular as suas próprias emoções e a sacrificar o próprio conforto de vez em quando. Não existe hábito mais propício para desenvolver sua inteligência emocional e construir uma vida social harmônica dentro e fora do trabalho.

Fonte: Exame.com

8/6/2017

Mais um passo foi dado para a implantação da reforma trabalhista com a aprovação do relatório favorável do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) ao projeto de lei da Câmara (PLC) 38/2017 na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Foram 14 votos favoráveis e 11 contrários após mais de nove horas de debates. Todas as mais de 240 emendas foram rejeitadas.

Pelo acordo firmado entre governo e oposição, de seguir os trâmites normais do processo legislativo, a matéria agora será analisada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Ela ainda precisará ser discutida na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de seguir para o Plenário.

O texto do relator foi aprovado na íntegra, sem mudanças em relação ao parecer aprovado pela Câmara dos Deputados no fim de abril. Ferraço fez apenas sugestões de vetos à Presidência da República em temas polêmicos. Esta postura foi criticada pela oposição, que acusou o senador de abrir mão do direito do Senado de modificar e melhorar o projeto. O relator afirmou à imprensa que o PLC deve ser votado no plenário do Senado entre os dias 20 e 23 de junho. Até lá, disse Ferraço, o presidente Michel Temer deverá esclarecer quais pontos serão realmente vetados.

O texto aprovado possibilita a prevalência do “acordado sobre o legislado”, o fim da contribuição sindical obrigatória e da ajuda do sindicato na rescisão trabalhista, e a regulamentação do teletrabalho, com prestação de serviços fora das dependências do empregador.

A reforma trabalhista também permite a extinção do contrato de trabalho por acordo entre empregado e empregador, o que dará direito ao recebimento de metade do aviso prévio e da indenização sobre o saldo do FGTS; revoga o artigo da CLT que condiciona a validade da rescisão do contrato de trabalho à homologação do sindicato ou da autoridade do Ministério do Trabalho; e acaba com a obrigação de a empresa pagar ao trabalhador a chamada hora in itinere, ou seja, o tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, com transporte fornecido pelo empregador, entre outros pontos.

O parecer promove a maior alteração à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) desde a sua criação, pelo Decreto-Lei 5.452/1943. Segundo a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), são alterados 97 artigos e 320 dispositivos da CLT, cinco artigos e 13 dispositivos da Lei do Trabalho Temporário (Lei 6.019/1974) e um dispositivo da Lei do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), além de cinco dispositivos da Lei 8.212/1991, o regime jurídico dos servidores públicos.

Sugestões de vetos

Ricardo Ferraço decidiu não modificar o texto para que o mesmo não retornasse à Câmara. Como justificou na sessão de discussão da matéria, preferiu evitar o risco de que pontos polêmicos fossem alterados no Senado, mas fossem ignorados pelos deputados, que manteriam o texto elaborado anteriormente. Ele preferiu firmar um acordo com o Palácio do Planalto para vetar temas polêmicos e que merecem mais estudos e debates, em sua opinião. A ideia é que pontos como o trabalho intermitente, a jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso e a permissão para que grávidas e lactantes trabalhem em ambientes insalubres sejam regulamentados por projeto de lei ou medida provisória.

Fonte: Agência Senado

6/6/2017

O Governo Federal através da Medida Provisória 783/2017, publicada no Diário Oficial de 31/05/2017 em edição extra, instituiu o Programa Especial de Regularização Tributária – PERT, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

O PERT abrange os débitos de natureza tributária e não tributária, vencidos até 30 de abril de 2017, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão administrativa ou judicial, ou provenientes de lançamento de ofício.

Poderão liquidar os débitos junto à RFB mediante a opção por uma das seguintes modalidades:

I – Pagamento à vista e em espécie de 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e a liquidação do restante com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da Contribuição Social, com a possibilidade de pagamento, em espécie, de eventual saldo remanescente em até 60 prestações adicionais, vencíveis a partir do mês seguinte ao do pagamento à vista. Nesta modalidade não é possível incluir débitos inscritos na PGFN;

II – Pagamento da dívida consolidada em até 120 prestações, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos:
a) da 1ª à 12ª prestação – 0,4%;
b) da 13ª à 24ª prestação – 0,5%;
c) da 25ª à 36ª prestação – 0,6%; e
d) da 37ª prestação em diante – percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 prestações mensais e sucessivas; ou

III – pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante:
a) liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora e 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas.
b) parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 80% dos juros de mora e de 40% das multas de mora, de ofício ou isoladas; ou.
c) parcelado em até 175 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 50% dos juros de mora e de 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas, sendo cada parcela calculada com base no valor correspondente a 1% da receita bruta da pessoa jurídica, referente ao mês imediatamente anterior ao do pagamento, não podendo ser inferior a 1/175 avos do total da dívida consolidada.

Para débitos inscritos em PGFN, além das condições previstas acima (item III) redução de 25% sobre os encargos legais, inclusive honorários advocatícios.

A adesão ao PERT ocorrerá por meio de requerimento a ser efetuado até o dia 31 de agosto de 2017 e implicará:

I - Confissão irrevogável e irretratável dos débitos.
II - O dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PERT e os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União;
III - A vedação da inclusão dos débitos que compõem o PERT em qualquer outra forma de parcelamento posterior,
IV - O cumprimento regular das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS.

Caso seja de interesse a adesão ao referido programa, solicitar orçamento para a Tatiana do Departamento Financeiro pelo e-mail (tatiana@diagrama.com.br).

Em caso de dúvidas, entre em contato com Silvia (silvia@diagrama.com.br) ou Thamires (thamires@diagrama.com.br).

Paulo Godoy
Diretoria

2/6/2017

O presidente Michel Temer assinou a Medida Provisória (MP) que cria o novo Refis (parcelamento de débitos tributários).

De acordo com o Palácio do Planalto, o texto será publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

A publicação é considerada pelos parlamentares uma condição para destravar a votação de outra MP, a 765, que dá reajustes e cria um bônus para auditores da Receita Federal.

A equipe econômica fechou o texto da proposta, após longa negociação com deputados, que queriam condições ainda mais favoráveis para o parcelamento.

Relator da MP que instituiu o Refis anterior, o deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), já disse que os parlamentares podem voltar a modificar o texto no Congresso Nacional.

Mas a área econômica deve recomendar o veto de pontos que sejam objeto de alteração durante a tramitação.

Depois que Cardoso Jr. desfigurou a proposta original ao incluir descontos de praticamente 100% dos juros e das multas, a equipe econômica buscou negociar um texto para minimizar o impacto das mudanças propostas pelos parlamentares.

Esse texto vai substituir a MP 766.

A proposta cria o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT), como foi batizado o novo Refis.

O parcelamento será permitido para débitos vencidos até 30 de abril de 2017. Trata-se de uma flexibilização em relação ao programa original, que previa a inclusão de dívidas vencidas até 30 de novembro de 2016. O prazo para a adesão também foi alongado para até 31 de agosto deste ano.

O texto prevê três grandes modalidades de adesão ao parcelamento de débitos junto à Receita Federal e dois tipos para dívidas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O prazo máximo para o pagamento será de 180 meses. Já o maior desconto previsto é na modalidade de pagamento à vista, com abatimento de 90% nos juros e 50% nas multas (no caso de débitos com a PGFN, ainda há previsão de desconto de 25% nos encargos e honorários advocatícios).

Com a publicação do texto, o plenário da Câmara deve começar a votação da MP 765, do bônus.

A base aliada do governo já costurou um acordo para acatar todos os destaques em votação simbólica para dar celeridade e levar o texto ao plenário do Senado.

Na prática, isso mantém o texto-base já aprovado na semana passada e implica na retirada definitiva do artigo que estabelece a arrecadação com multas como fonte de financiamento do bônus de eficiência criado para os auditores.

Sem a fonte de financiamento, o bônus não pode ser implementado. Os auditores já adiantaram que pressionarão o governo por uma solução posterior.

"O governo vai ter que resolver essa questão", disse Claudio Damasceno, presidente do Sindifisco, sindicato que representa a categoria.

Nem que para isso, segundo ele, seja necessária a edição de nova MP para garantir a fonte de recursos. Em meio às negociações dos últimos dias, os auditores ameaçam paralisar o Fisco em todo o País em meio à crise política.

Fonte: Diário do Comércio

2/6/2017

Você sonha, trabalha e se desenvolve para ver sua empresa em destaque, acima dos demais, passos à frente da concorrência e crescendo cada dia mais, certo? Mas será que internamente você está fazendo isso com seus colaboradores? Bom, deveria, eles são pilares que você deve destacar sempre, são exemplos a serem seguidos e pequenos motores que contagiam as equipes.

Que fique claro, antes que você pense, não estamos falando somente de bonificação salarial ou crescimento de cargo, isso ocorrerá com a manutenção dos resultados e com o surgimento da oportunidade. Você precisa reconhecê-los rapidamente, no curto prazo, assim, você passa a impressão de que está próximo ao que acontece na operação, tanto para o lado ruim, quanto para o bom.

Algumas ações simples podem te ajudar, por exemplo, colocar uma placa de destaque próxima daquele vendedor que bateu a meta, ou colocar cadeiras diferenciadas para os melhores atendentes e até parabenizar frente a equipe. São situações singelas que reconhecem, recompensam e chamam atenção de todos.

Lembre-se também de colocar esses funcionários em evidência quando alguém de fora da operação estiver presente. Convide-os para participar de alguma reunião, apresente-o para algum visitante e faça com que ele apresente a operação e afins. Isso irá mexer com o ego deles e vai desencadear uma onda de motivação e inspiração.

Você deve reconhecer que sua empresa só será destaque, se internamente ela possui isso. Os pilares precisam ser identificados e recompensá-los é de suma importância. Esse é o passo inicial para ver sua empresa a frente dos outros, faz com que você tenha uma operação saudável, estimulada e comprometida, desenvolvendo sempre o senso de propriedade.

Fonte: Administradores

2/6/2017

O governo lançara um órgão que poderá propor ao presidente Michel Temer que vete alguns pontos da reforma trabalhista, caso o projeto seja aprovado no Senado. Criado há mais de 20 anos pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, o Conselho Nacional do Trabalho vai ser instituído oficialmente com 30 membros, sendo 10 representantes do governo, dez dos trabalhadores e dez dos patrões.

Segundo o Ministério do Trabalho, uma das missões do colegiado será “revisar” a septuagenária Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse que o conselho poderá analisar o projeto da reforma trabalhista e propor modificações no texto, mesmo depois do aval dos senadores – o texto já foi aprovado pela Câmara.

“O governo como um todo vai avaliar o texto que for aprovado para ver a viabilidade de aceitar as sugestões dos senadores e outras modificações”, afirmou Nogueira ao Estado. “O governo verá se poderá atender ou não aquilo que o Congresso propuser. ” Sobre o atraso em uma semana na tramitação do texto na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Nogueira disse que os parlamentares têm deliberado o projeto de “modernização” de legislação trabalhista em seu “devido tempo e maturidade”.

Segundo ele, as reformas serão aprovadas porque há consciência de todos – trabalhadores, empregadores e classe política – de que o País precisa modernizar sua legislação para introduzir sua economia no cenário global, gerar empregos e combater a desigualdade social.

O Conselho Nacional do Trabalho ainda deverá tratar da questão do fim da obrigatoriedade do imposto sindical, um dos pontos da reforma. O ministro já se posicionou contrário ao fim do desconto obrigatório de um dia de trabalho para os sindicatos, mas afirmou que o governo não entrará nessa questão e que há outras formas de os sindicatos se financiarem. Políticas de fomento à geração de empregos também devem ser discutidas pelo conselho.

Segundo Nogueira, o número de 14 milhões de desempregados no País não é fruto do último ano de governo, mas de gestões anteriores. Ele destacou a criação de vagas nos meses de fevereiro e abril. E garantiu que, “daqui para frente”, o Brasil vai atingir números menores de desemprego. “A geração de empregos será consequência das medidas que o governo tem tomado”, afirmou, destacando a retomada da confiança no País e a agenda de reformas do Executivo.

Fonte: Estadão


26/5/2017

Muitas vezes a sorte e o sucesso são vistas como sinônimos ou com conceitos muito similares. A verdade é que andam muito próximas uma da outra, mas são coisas diferentes. A sorte pode ser definida como a soma de talento mais oportunidade. Mesmo quem ganha na loteria acabou tendo ou fazendo a oportunidade de jogar, e o talento para acertar ou se disponibilizar a acertar. O sucesso, por seu turno, é algo pessoal e que significa coisas diferentes para cada pessoa. Contudo, para se ter sucesso não é necessário ter sorte e sim trabalho e dedicação, bem como, para se ter sorte não significa que se foi bem-sucedido.

Senão vejamos alguém que decidiu apostar todo o seu dinheiro numa jogada de pôquer, por exemplo, e acaba terminando empatado ou fazendo um split pot, como se diz na linguagem do jogo, não teve o sucesso de ter vencido, mas teve a sorte de não ter perdido o seu dinheiro. Isso também acontece no inverso, uma vez que, apostando todo o seu dinheiro numa jogada, mas analisando as probabilidades, o comportamento do oponente, percebendo como as cartas haviam saindo anteriormente e o talento para reconhecer o potencial do seu jogo decide apostar todo o seu dinheiro, convencido que essa oportunidade é sua melhor jogada, fazendo com que o oponente ou oponentes acabem desistindo da jogada. Foi bem-sucedido em afastar os oponentes, porém, isso resultou de dedicação e análise, e não de sorte.

Claro que os dois conceitos se tocam e muitas vezes acabam andando de mãos dadas, mas um pode acontecer sem o outro, sendo sempre algo subjetivo.

Isso significa que as pessoas podem de facto criar sua própria sorte, aproveitando oportunidades e se expondo a elas com talento para poder alcançar, porém o sucesso que pode ou não ter sorte para ser alcançado já depende do objetivo e do ponto de vista de cada um, uma vez que, dependendo dos valores e interesses das pessoas, o sucesso é sempre questionável.

No fundo, existem pessoas de sorte, pessoas de talento e pessoas trabalhadoras, e para alcançar o sucesso de forma mais direta é necessário que em dada altura essas pessoas estejam envolvidas em determinado projeto ou acontecimento. Mas como o sucesso e a própria sorte dependem do ponto de vista, alcançá-las depende exclusivamente do que faremos de nossas vidas e de que lado estamos para poder analisar. Um dos filmes que melhor exemplifica isso mesmo é o filme Coach Carter, em que Samuel L. Jackson se assume como treinador de basquete de um time de liceu que era visto apenas como problemático e sem sucesso. Ele trabalhou com os rapazes que já tinham o talento, mas estava sendo mal conduzido e aproveitado, lhes deu um objetivo e se guiou por fazer deles melhores pessoas. No final, acabam não tendo o sucesso desportivo pretendido, mas o sucesso pessoal foi mais que alcançado que era o objetivo desde o começo.

Nesse sentido, todos nós podemos definir e olhar para nossas vidas para analisar onde já somos bem-sucedidos e onde tivemos sorte, mas para poder ter mais de ambos tudo dependerá de nós e de como encaramos a vida.

Fonte: Administradores

26/5/2017

A Secretaria da Fazenda firmou parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP). Por meio do Convênio 10/17, publicado no Diário Oficial do Estado, o Sebrae-SP passará a disponibilizar e atualizar as versões dos emissores gratuitos de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) a partir de 1º de julho.

O acompanhamento permanente da Fazenda permitiu verificar que, com a gradual adesão das empresas a outros sistemas, a maioria dos documentos fiscais eletrônicos não são mais gerados pelo emissor oferecido pela Secretaria. Além disso, a procura ao emissor do Fisco diminuiu em razão da oferta de soluções modernas de emissores gratuitos oferecidos pelo próprio mercado.

"No início desenvolvemos o emissor gratuito para facilitar a implantação dos projetos do CT-e e da NF-e, que substituiu a nota fiscal em papel modelo 1 ou 1A, usadas para operações com mercadorias entre empresas. Acreditamos que o software cumpriu o seu papel e que o transferir ao Sebrae-SP é uma importante medida para garantir que os micro e pequenos empresários que desejarem ainda continuem utilizando soluções sem custo", destacou Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho, coordenador da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda.

O convênio com o Sebrae prevê que o órgão, além de disponibilizar, irá atualizar as versões do aplicativo para as empresas. Dessa forma a parcela de contribuintes que ainda utiliza os emissores gratuitos desenvolvidos pelo Fisco paulista continuarão a ser atendidos pelo Sebrae-SP.

Fonte: portal.fazenda.gov.br

26/5/2017

Atualmente, vivemos em um mundo corporativo em evolução. Evoluímos nos processos, nas pessoas e nos métodos, mas infelizmente, como em toda a evolução, há também a parte negativa. Aumentam as fraudes nas empresas, tanto internamente por meio de desvios, quanto externamente nas operações entre clientes e fornecedores, acompanhamos isto claramente observando a OPERAÇÃO LAVA JATO.

São inúmeras construtoras envolvidas, e também empresas do setor alimentício, é um escândalo atrás do outro e, o mais incrível, é que todas estas empresas são auditadas semestralmente (no mínimo). No entanto, em nenhum momento recebemos a informação que tais fraudes estavam em curso.

Tudo isto representa um prejuízo enorme a nossa nação, com retirada de bilhões de dólares que deviam ser destinados a saúde, segurança e educação.

Diante deste cenário, defendo que toda empresa, não importa o seu tamanho ou sua natureza, tenha um Compliance.

O Compliance tem suas origens nos Estados Unidos, e pode ser datada na virada do século XX, quando as agências reguladoras começaram a emergir. Em 1906, com a promulgação do Food and Drug Act e a criação do FDA, o governo norte-americano criou um modelo de fiscalização centralizado, como forma de regular determinadas atividades relacionadas à saúde alimentar e ao comércio de medicamentos.

Porém, foi devido às instituições financeiras que o compliance avançou. Em 1913, foi criado o Federal Reserve System (Banco Central dos EUA), o qual teve como objetivo a criação de um sistema financeiro mais estável, seguro e adequado às leis.

Em 1977, foi promulgado o FCPA (Foreign Corrupt Practices Act), a lei anticorrupção transnacional norte-americana, obrigando as empresas a (a) manter livros e registros que reflitam precisamente as suas transações e a (b) estabelecer um sistema adequado de controles internos.

Na década seguinte, após um escândalo envolvendo a indústria de defesa, 32 empresas do setor criaram voluntariamente a DII (Iniciativa da Indústria de Defesa), que estabeleceu um conjunto de princípios para práticas empresariais éticas e de boa conduta.

Em 1991, a Comissão de Penas dos EUA publicou o documento Diretrizes Federais para a Condenação de Organizações, articulando os elementos específicos de um programa de Compliance e ética eficiente. Segundo esse documento, as empresas que apresentarem tais programas terão penas mais brandas.

No Brasil ainda não possuímos regras claras para tal, mas já passamos do tempo, precisamos aprovar Diretrizes para todas as organizações afim de extinguirmos desvios e fraudes.

O Departamento ou Unidade de Compliance em uma instituição é o responsável por garantir o cumprimento de todas as leis, regras e regulamentos aplicáveis, tendo uma vasta gama de funções dentro da empresa (monitoramento de atividades, prevenção de conflitos de interesses, etc). Atuando como a política interna de uma empresa, é improvável que o Departamento de Compliance seja a unidade mais popular internamente. No entanto, é o departamento com importância na manutenção da integridade e reputação de uma empresa. Embora os custos com Compliance tenham disparado nos últimos anos, os custos por não conformidade - mesmo que acidental - podem ser muito maiores para uma instituição. O não cumprimento de leis e regulamentos pode levar a pesadas multas monetárias, sanções legais e regulamentares, além da perda de reputação.

A Diagrama oferece consultoria em desenvolvimento de regras para o compliance de sua organização, nos contate para maiores informações.

Paulo Godoy
Diretor tributário

18/5/2017

Há uma conexão entre a motivação do colaborador e a produtividade, a rentabilidade ou até mesmo o volume de negócios? Vamos examinar se a motivação do colaborador afeta o sucesso de um negócio e as medidas que os líderes podem colocar em prática para que seus colaboradores se sintam motivados e felizes no trabalho?

Um colaborador com pouca motivação pode ser oneroso para sua empresa. Não ter funcionários engajados afeta a economia e pode ter graves impactos em toda a empresa, incluindo absentismo maior, menor satisfação do cliente e taxas de retenção mais baixas.

Os benefícios de restaurar a motivação dos colaboradores

Foi descoberto que há muitas recompensas ao melhorar a motivação dos colaboradores. Ao estudar 49 indústrias em 34 países, analisou-se a relação entre o engajamento dos colaboradores e os resultados de desempenho organizacional, descobrindo que as equipes mais engajadas (as 25% melhores) superava as equipes menos engajadas (as 25% com menor desempenho) em várias categorias. Os dados incluíram:

- Classificações dos clientes 10% melhores
- Rentabilidade 22% maior
- Produtividade 21% maior
- Volume de negócios 25-65% menor
- Absentismo 37% menor

Embora alguns desses números possam parecer normais, não é aconselhável subestimar os efeitos de amplificação que a baixa motivação pode ter. Assim como colaboradores felizes geralmente se traduzem em clientes satisfeitos, um único membro infeliz na equipe pode resultar em uma avaliação ruim do cliente, gerando danos duradouros para a marca da empresa. Outro resultado da baixa motivação dos colaboradores é a alta rotatividade da equipe. Em uma explicação simples, quando os colaboradores não têm razões suficientes para ficar, eles são mais propensos a deixar a companhia; e eles também são menos propensos a recomendar o seu antigo empregador às companhias do setor.

Como a motivação do colaborador pode ser melhorada hoje?

A motivação da equipe pode afetar as atitudes dos colaboradores em seu trabalho, com colegas, com gerentes e na organização. As causas da baixa motivação do profissional variam. Podem incluir stress, ausência de desafios ou falta de voz na empresa. Também pode ser resultado de práticas comerciais, vistas pela equipe como uma ameaça à sua segurança financeira futura, tais como terceirização excessiva.

No entanto, a baixa motivação do colaborador pode ser revertida. Veja a seguir algumas formas de fazer isso.

1. Crie um diálogo aberto

A comunicação na maioria das empresas é, tradicionalmente, de cima para baixo, com a equipe sendo convidada a ouvir os executivos e gestores, e não vice-versa. Esta falta de diálogo aberto pode resultar em gestores ignorando problemas que existem entre os colaboradores até que haja um incidente grave (ou até o negócio ser impactado por um relatório financeiro ruim). Portanto, é importante ter conversas e acompanhamentos regulares com a equipe para que possam falar sobre seus sentimentos com relação ao trabalho e ao estilo de gestão da empresa. Demonstrar um diálogo aberto estabelece um nível de reciprocidade e equidade - um dos mais fortes influenciadores de felicidade. Ao monitorar constantemente a motivação do colaborador, você mostra para sua equipe que as preocupações dela importam e identifica potenciais problemas antes de ocorrerem.

2. Forneça apoio e desenvolvimento profissional

A baixa motivação da equipe pode ser resultado de colaboradores que se sentem subutilizados em seus trabalhos. Também pode vir de profissionais que se sentem sobrecarregados ou carecem de apoio adequado. Monitorar as melhorias das habilidades pode ajudar a resolver este problema, tais como pedir à equipe para fazer testes de personalidade que revelem suas "competências pessoais". Também é importante fornecer treinamento e programas de mentoria que ajudem os colaboradores a crescer, desenvolver e adquirir novas habilidades. Isso vai ajudar a criar uma atmosfera de apoio que tem um impacto positivo no ambiente de trabalho. Capacitar a equipe para determinar e dirigir sua própria carreira é muito benéfico para a empresa no sentido de incentivar um sentimento de confiança e apropriação por cada colaborador.

3. Ofereça um ambiente de trabalho melhor

Muitas vezes esquecido, o ambiente do escritório certamente pode influenciar o humor dos colaboradores, especialmente em caso de exposição ao clima organizacional por sete ou oito horas diárias. Adicionar algumas plantas, repintar o escritório em tons mais brilhantes, ou apenas mover uma impressora barulhenta para outra sala pode ajudar a melhorar o "feng shui" do seu escritório e a felicidade da equipe.

4. Promova estilos de vida saudáveis

Boa parte da felicidade da equipe é um subproduto da promoção da saúde mental e física. Além de serem mais felizes, colaboradores saudáveis são menos propensos a ficar doente, o que significa uma produtividade mais estável na área de trabalho. Uma pesquisa descobriu que levantar e caminhar por apenas cinco minutos a cada hora pode melhorar o humor de uma pessoa e combater o desinteresse. Além disso, tente evitar horas de trabalho excessivas. Quando você deixa o escritório virar uma competição de quem passa mais horas em sua mesa, isso só prejudica a produtividade e aumenta as chances de esgotamento.

5. Recompense sua equipe por fazer coisas boas

Quando seus colaboradores superam os resultados esperados, certifique-se de que eles saibam que a atitude é apreciada. Você pode fazer isso os elogiando durante uma reunião de equipe, ou se foi um esforço da equipe, organizando um almoço em um restaurante local para o grupo.

Os principais impulsionadores da motivação do colaborador vão variar de uma organização para outra, mas as regras básicas são as mesmas. Quando você ouvir as necessidades e preocupações dos seus colaboradores e tomar as medidas adequadas, uma motivação mais alta e um engajamento maior serão apenas consequências.

Fonte: Administradores

18/5/2017

Relator no Congresso Nacional da medida provisória (MP) que institui um novo programa de Refis, o deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG) reagiu às notícias de que o governo pode deixar a proposta caducar. “Seria uma tragédia”, avaliou o peemedebista.

Responsável por pautar o texto no plenário da Câmara, o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), também criticou a possibilidade de o governo deixar a matéria prescrever. “Espero que isso não aconteça”, declarou.

No parecer sobre a MP aprovado no início de maio em uma comissão mista do Congresso, Cardoso fez uma série de alterações no texto original do governo, o que irritou a Receita Federal. Ele ampliou o prazo de parcelamento de 120 meses para até 240 meses e fixou descontos de até 90% da multa e juros das empresas.

Para tentar chegar a um acordo e evitar que o governo deixe a MP caducar, o relator da proposta, o líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE), e representantes da Receita Federal se reuniram para negociar mudanças no parecer de Cardoso.

No governo, há um temor de que deixar a MP prescrever possa gerar uma reação entre parlamentares da base aliada, o que pode respingar na reforma da Previdência, principal foco do Palácio do Planalto. O governo ainda não possui os 308 votos necessários para aprovar a reforma no plenário da Câmara.

Fonte: Estadão

11/5/2017

Em meio a discussões acalorados sobre a reforma da Previdência, o deputado federal Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), chamou a atenção por um relatório aprovado em uma comissão mista do Congresso Nacional. O relatório altera a Medida Provisória 766, permitindo um grande perdão de dívidas tributárias para empresas. O deputado garante que a medida, apelidada de Super-Refis, não servirá de moeda de troca para a reforma da Previdência, e afirma que ainda não sabe qual será o seu voto. A estimativa do deputado é que a adesão ao programa seja equivalente a R$ 200 bilhões em dívidas tributárias. Leia a seguir trechos da entrevista:

Como está sendo a negociação com o governo para aprovar o relatório do novo Refis?

O texto agora vai a plenário e o governo deverá se posicionar a respeito da matéria. Não há ainda posicionamento oficial, mas importante desde já dizer que esse texto é o resumo das intenções de vários setores da economia, foi negociado com 50 entidades, que representam a maior parte da economia nacional, e também representa a vontade da maior parte do Congresso, tanto da Câmara quanto do Senado.

A proposta será de alguma forma usada na negociação política para a aprovação da reforma da Previdência?

Jamais, isso seria totalmente contraproducente até. A votação da reforma jamais se comunica com isso, a não ser por ser uma das medidas de retomada da economia. Temos total confiança no trabalho do presidente Michel Temer e estamos produzindo algo para refletir o desejo da sociedade, independentemente do encaminhamento das questões da Previdência.
O seu voto na reforma já está definido?

Meu voto ainda precisa ver o reflexo nas minhas bases. O partido ainda não fechou questão. Temos muita discussão pela frente.

O partido inteiro não fechou questão ou é só a base mineira?

Minha base mineira não fechou. O próprio partido não fechou. Mas não por falta de apoio, e sim por conta da escolha do que estará no texto final.

Tem algo que é fundamental que mude no texto da reforma?

A regra para atingir o benefício integral precisa ser mais bem trabalhada.

O senhor conversou com o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, sobre o texto da Medida Provisória 766 que está propondo. No que divergiram ou concordaram?

Divergimos em quase todos os pontos, mas, apesar de a Receita não apoiar o texto até agora, ela concordou que é preciso mudar o texto. A MP não poderá ficar no original e ser votada. Esse por enquanto é o único ponto de convergência.

Reunir tantos benefícios no texto é uma forma de elevar o poder de negociação para se chegar a um meio termo?

O Congresso não é lugar de barganha nesse nível. É necessário fazer um reconhecimento da situação que o Brasil vive. Hoje, a situação é de quase falência de diversos setores. Colocar isso de que é muito benéfico, é de que ponto de vista? Da Receita ou da sociedade? Muitas vezes, a sociedade pode entender que não é altamente benéfico, é simplesmente o necessário. Nosso entendimento é que a sociedade neste momento precisa e entende que esse é o necessário para salvar setores da economia que vão gerar emprego.

Já foram feitas as contas de quanto a medida provisória pode gerar em benefício?

A estimativa é de que, com o texto como está, o programa poderá receber adesão em torno de R$ 200 bilhões de débitos de empresas vencidos ou inadimplentes.

Existe uma crítica de que suas empresas, que têm débitos fiscais, seriam beneficiadas pelo projeto.

Isso é totalmente indevido. Minha função parlamentar é completamente descolada de minha atuação empresarial. Não estou fazendo defesa de interesses particulares. Se for nesse âmbito, então é necessário que não se bote o texto para votar no Congresso, pois o Congresso inteiro tem parlamentares em situações diversas, que não vêm ao caso. O que vem ao caso é a necessidade da sociedade. Escolher, por melhor que seja o perfil, a qualidade do parlamentar, que não é do ramo, pode comprometer até a necessidade do governo de arrecadação e mesmo a qualidade do texto.

Fonte: O ESTADO DE S.PAULO

11/5/2017

Entenda o posicionamento da marca

É muito importante ter em mente quem é a empresa, quais são seus diferenciais, valores e personalidade, pois você precisa saber o que é preciso comunicar através do nome.

Não cometa o erro de criar algo juntando as iniciais dos nomes dos sócios ou escolhendo uma palavra aleatória que pareça boa, mas não tenha ligação com o que a empresa oferece. Levante o perfil do seu público para que o nome também cause a percepção certa nas pessoas que você deseja atingir.

Lembre-se de que nomes de empresas devem refletir as atividades principais da companhia, diferenciando-a da concorrência.

Busque simplicidade no nome da empresa

Grandes marcas têm em comum, além da trajetória de sucesso, um nome simples, com poucas sílabas, fácil de memorizar e pronunciar. Por isso, evite nomes longos e complicados, pois isso pode confundir seu cliente.

Quanto menor o nome, maior a probabilidade de ele ser lembrado, assim, o ideal é que se escolha palavras de até três sílabas.

Cuidado com interpretações impróprias

Muito cuidado com nomes que possam trazer um sentido negativo e diferente do que você quer comunicar. Se a sua intenção é atuar também no exterior, o cuidado deve ser redobrado. Pense em quais barreiras de linguagem você deverá superar quanto a percepção, entendimento e pronúncia.

A falta de cuidado pode levar sua empresa a situações embaraçosas e sugerir uma interpretação errada da marca, por isso, pesquise bem a respeito.

Paulo Godoy

11/5/2017

Os funcionários dos sonhos das organizações têm mais habilidades em comum do que se imagina.

O caminho do crescimento passa pelo foco em resultados, compreensão do negócio, boa comunicação, capacidade de ouvir e muita vontade de aprender. Colaboradores que seguem este padrão estão sempre em evidência, conseguem obter um desempenho e logo passam a ser vistos como referência pelos colegas, assumindo posições de liderança.

É preciso olhar para si mesmo

O autoconhecimento está entre os pontos primordiais para se atingir o ápice das próprias competências. A quem quer estar em meio aos profissionais de sucesso, o especialista recomenda passar os olhos pela lista a seguir e estar disposto a ativar o dispositivo da autocrítica a fim de descobrir em que precisa melhorar. Busque saber como você desempenha cada função e que efeitos isso gera nas pessoas, nos processos e nos resultados. É por meio de reflexões assim que as mudanças acontecem.

Confira as oito competências comuns aos profissionais de sucesso:

1. Ele foca em resultados

O profissional de sucesso não restringe sua atenção ao próprio trabalho e está sempre preocupado com os benefícios que pode alcançar junto aos colegas. É por isso que geralmente pensa em projetos que podem não apenas impulsionar bons resultados por meio da função que realiza, como também tornar a vida de toda a equipe mais fácil.

2. Ele compreende o propósito do negócio

O “funcionário padrão” atua focado em um objetivo maior do que suas atividades cotidianas. Isso porque ele entende bem o propósito da organização na qual se insere e, assim, sabe sempre onde quer chegar. Esse perfil conhece bem a si mesmo, constrói uma trilha de carreira coerente e busca estar sempre em ambientes que estejam em conformidade com os seus princípios.

3. Ele traduz a mensagem para cada público

Outro ponto essencial para quem quer se destacar é se fazer entender por públicos diversos. As organizações são compostas por pessoas muito distintas no que diz respeito a níveis de formação e experiência, papéis, responsabilidades, interesses. Tentar se comunicar de uma maneira só mediante tanta diversidade não funciona.

Por isso, o profissional de sucesso compreende o que vai importar mais para quem ouve ao se colocar no lugar do outro. Muita gente atribui um erro de uma mensagem ao interlocutor que não entendeu. Mas é preciso olhar para si mesmo e checar se é você que não se comunica da maneira certa.

4. Ele evita excessos de termos técnicos e jargões

A comunicação não é para fazer você parecer inteligente, é para fazer outras pessoas entenderem a mensagem. Sendo assim, quanto menos jargões e termos técnicos a pessoa utiliza, mais bem vista, empática e bem sucedida ela será na organização.

5. Ele ouve as pessoas

Ser ouvido e compreendido é fundamental, mas escutar também precisa fazer parte da rotina de um bom profissional. orienta que é necessário estar sempre atento às demandas dos colegas, parceiros, clientes e fornecedores e destaca que este cuidado pode ajudar a identificar possíveis resistências a propostas e soluções inteligentes e eficazes. As pessoas estão poucos dispostas a ouvir. Todo mundo tem uma série de ideias preconcebidas sobre uma porção de assuntos. Mas o ideal é que se aprenda a se despir delas.

6. Ele pensa no impacto das mudanças do processo nas pessoas

Quando transformações atingem um setor, o “funcionário modelo” é aquele que busca entender o impacto destas mudanças no dia a dia dos colaboradores e se coloca a pensar nesta transição considerando o elemento humano. Ele busca criar novas formas de fazer a mesma coisa, mas sempre de maneira inteligente e com muita reflexão.

7. Ele aprende constantemente

O bom profissional tem a consciência de que aprender nunca é demais e o que se sabe nunca é o bastante. Por isso é humilde e aberto a novas ideias, buscando participar sempre de conferências, cursos, e aproveita oportunidades de networking para compartilhar e se atualizar com gente de sua área.

8. Ele pratica coaching e mentoring

Oferecer mentoria profissional a outras pessoas tende a ajudar o próprio consultor a se conhecer. Por isso, para praticar coaching e mentoring é um bom caminho para se valer de trocas e também evoluir. Não por acaso, é uma das ações mais comuns entre profissionais de destaque.

Fonte: Gazeta do Povo

11/5/2017

Utilizar informações extraídas de extratos bancários obtidos por meio de requisição de informações sobre movimentação financeira, sem permissão judicial, é inconstitucional. Esse foi o entendimento da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), respaldadas em jurisprudência do próprio TRF3 e do Supremo Tribunal Federal (STF). Os tribunais têm julgado a inconstitucionalidade do acesso direto do Fisco às informações sobre movimentação bancária, sem prévia autorização judicial, para fins de apuração fiscal, afastando também a aplicação da Lei Complementar 105/2001 e da Lei 10.174/2001.

A Lei Complementar 105/01 teria possibilitado ao Fisco utilizar informações fornecidas por bancos à Receita Federal, pertinentes à movimentação financeira dos contribuintes. As pessoas físicas e jurídicas fiscalizadas alegam que a quebra do sigilo fiscal somente é possível por determinação judicial, caso contrário, violaria os princípios do devido processo legal e da ampla defesa. O desembargador federal Márcio Moraes, relator de processos sobre o tema na Terceira Turma, tem determinado à autoridade coatora que se abstenha de utilizar dados bancários obtidos sem autorização judicial nos autos de procedimento administrativo da Receita Federal. “Na conformidade do decidido pelo Supremo Tribunal Federal, a Terceira Turma desta Corte já decidiu pela anulação de auto de infração lavrado com base no cruzamento de dados decorrentes do acesso direto do Fisco à movimentação bancária do contribuinte”, afirmou.

As decisões, por fim, têm afirmado a ilegalidade do procedimento fiscal pela obtenção de extratos bancários, com consequente quebra de sigilo de dados, sem a devida autorização judicial. (Apelação/reexame necessário 0000640-94.2008.4.03.6113/SP).

Fonte: Tribunal Regional Federal da 3ª Região - adaptado

4/5/2017



Manter a união e os bons resultados de uma equipe exige uma gestão que motive e inspire a confiança de seus colaboradores. Um profissional que trabalha feliz e satisfeito estará sempre focado em alcançar suas metas e aceitará novos desafios para se superar. Seguem abaixo cinco ações que a gestão deve ter para motivá-los:

1 - Desafio

"Aquele que procura pérolas deve mergulhar fundo.” (John Dryden)

A maioria dos profissionais potencializa sua performance quando desafiados e colocados à prova. São os “apaixonados por recordes”, profissionais que amam o que fazem e estão continuamente em busca da superação. Portanto, identifique estes em seu grupo e lhes propicie fatos novos, que fujam da rotina, que exija um algo mais.

Momentos instigantes para provarem e mostrarem seu potencial

O líder motivador é aquele que encara os desafios como uma grande oportunidade e transmite isso à sua equipe, elevando as expectativas de todos. Ao utilizar desafios para motivar, lembre-se que a meritocracia é fundamental para que seu time continue a agigantar os resultados.

2 - Reconhecimento

Por que economizar elogios? Já parou pra pensar como algumas pessoas são fortemente impulsionadas quando reconhecidas publicamente? Além de não custar nada, um elogio faz maravilhas e é um estímulo poderoso, que motiva as pessoas e as tornam ainda mais dedicadas e esforçadas.

Repare que, quando você faz um elogio merecido e verdadeiro a uma pessoa, além de agradá-la, você faz com que ela se preocupe em fazer jus às suas palavras e, assim, manter a reputação sobre o que foi dito.

3 - Treinamento

“Quanto mais você sua nos treinamentos, menos você sangra no campo de batalha.” (Colonel Red)

Aposte na constante capacitação dos seus colaboradores. Isso proporciona a eles uma maior confiança e credibilidade para abordar o cliente, argumentos variados para vencer as objeções e um repertório de técnicas para aumentar os resultados.

Prefira cursos e treinamentos que estimulam a parte pragmática, enfatizam os exemplos práticos e interativos. Isso gera fácil assimilação e aplicabilidade imediata dos ensinamentos. O treinamento realça o conhecimento e ninguém ama aquilo que não conhece.

Lembre-se da frase de um campeão mundial de golfe, Tiger Woods: “Quanto mais eu treino mais sorte eu tenho”.

4 - Acompanhamento

O que provavelmente acontece com as notas escolares do filho se os pais não se interessam?

Para manter o bom desempenho é fundamental se interessar, apoiar, ajudar o time e emitir feedback para as pessoas ao seu redor. Comandar não é apenas cobrar e criticar. Afinal, estrutura muito rígida normalmente desestimula.

É primordial haver reuniões e encontros periódicos e interessantes com data e hora previamente marcados, onde o líder estabeleça claramente as metas. Permita que todos tenham um momento para falar e apresentar seus resultados, pois participação gera comprometimento. E, acima de tudo, não se esqueça de celebrar as vitórias!

5 - Foco

“Se você acredita que pode, você tem razão. Se você acredita que não pode, também tem razão.” (Henry Ford)

Um grande líder dá o exemplo, atinge suas metas, inspira e transforma pessoas e resultados. Aliás, meta é saber AONDE quer chegar, planejamento é saber COMO fazer para chegar lá. Sua equipe jamais pode perder o foco. É preciso ter a meta clara em mente e persegui-la até atingir.

Confira sempre o nível de disciplina e persistência da sua equipe. Afinal, estes dois ingredientes é que vão ligar o sonho à realização.

Fonte: Administradores

4/5/2017

A comissão mista de deputados e senadores que avalia a Medida Provisória n.º 766, conhecida como ‘quase-Refis’, aprovou o parecer do relator, o deputado federal Newton Cardoso Junior (PMDB-MG), que transforma a medida em um super programa de parcelamento e perdão de dívidas tributárias para empresas.

O texto aprovado na comissão altera completamente a primeira versão proposta. Antes apenas empresas com prejuízos fiscais, gerados pelos anos de prejuízo contábil, poderiam ter de fato um benefício, mas não tinham qualquer desconto. O parcelamento era em até 120 vezes. Agora, toda e qualquer empresa terá benefícios para participar do programa, mesmo que não tenha os tais prejuízos fiscais. As dívidas poderão ser pagas com desconto de 90% do valor das multas, de 99% do valor dos juros e honorários e ainda parcelado em 240 vezes.

Os prejuízos fiscais passam a ter uma versão turbinada. Pela nova redação, o valor efetivo a ser usado dos prejuízos será 2,5 vezes maior. Na prática, será criado caixa para as empresas. Isso acontece porque hoje as empresas usam o prejuízo fiscal como base de cálculo. Se ela tem R$ 100 milhões em prejuízo, levando em conta as alíquotas dos impostos de 34% (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido), passa a poder usar R$ 34 milhões para abater a dívida. Agora, o porcentual será multiplicado. Sendo assim, nesse exemplo, chegaria a 85%.

Como o projeto está criando dinheiro, a Receita Federal efetivamente terá perda de arrecadação. Para tentar evitar que o dinheiro acabe sendo distribuído a acionistas como lucro, há uma previsão para que esse recurso fique dentro da empresa, numa conta contábil chamada “reserva de capital”.

A justificativa do relator para tamanha alteração foi justamente a de que as empresas precisam neste momento de crise um alívio para poder ajudar na retomada da economia.

Além dos descontos e do prazo maior de pagamento, a primeira parcela, em que se exigia pagamento em dinheiro, agora poderá ser paga com imóveis ou precatórios. Os contribuintes que pagarem seis parcelas em dia, terão bônus de 10% de desconto nos juros das prestações seguintes. O programa de parcelamento em 240 vezes se estenderá para autarquias e fundações públicas. Isso significa que empresas que tiverem dívidas de processos no Banco Central ou na Comissão de Valores Mobiliários, por exemplo, poderão encerrar os processos pagamento em até 240 vezes e ainda com desconto de 50%.

Fonte: O Estado de S. Paulo

4/5/2017


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou um pacote com novos programas de parcelamentos de débitos de tributos como ICMS, IPVA e ITCMD, com abatimento de até 75% nas multas e de até 60% nos juros. O pacote inclui também medidas para acelerar os julgamentos dos recursos dos contribuintes contra autos de infração no Tribunal de Impostos e Taxas (TIT). Hoje há cerca de 10 mil processos em tramitação no tribunal, com valor total de R$ 100 bilhões.

A proposta de parcelamento de débitos inscritos ou não na dívida ativa do ICMS foi enviada ontem ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e deverá dar origem a um decreto. Pela proposta, no pagamento à vista, haverá redução de 60% nos juros e de 75% nas multas.

No parcelamento em até 12 meses há acréscimo financeiro de 0,64% ao mês, com redução de 50% nas multas e 40% nos juros. Essa redução de multa e juros é a mesma para parcelamentos de 13 a 30 meses ou de 31 a 60 meses. O que muda para esses dois casos são os acréscimos financeiros, de 0,8% ao mês e de 1% ao mês, respectivamente.

O parcelamento do IPVA e do ITCMD, cobrado sobre heranças e doações, consta de projeto de lei que deverá ser votado pela Assembleia Legislativa. De acordo com a minuta da lei, será possível pagar à vista com descontos de 75% na multa e 60% nos juros. Ou, respectivamente, com descontos de 50% e 40% no parcelamento em até 18 vezes.

O prazo de adesão aos parcelamentos deve ser de 15 de julho a 15 de agosto deste ano. Para os três tributos poderão ser incluídos débitos relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016. Segundo o secretário de Fazenda, Hélcio Tokeshi, os novos parcelamentos devem gerar ao Estado receita de R$ 2 bilhões.

O projeto de lei que propõe parcelamento de IPVA e ITCMD também faz mudanças no TIT, um colegiado de juízes formado por metade de representantes da Fazenda e outra metade dos contribuintes. O tribunal administrativo passará a julgar apenas processos cujo débito em discussão seja de 35 mil UFESPs ou mais. Atualmente, isso equivale a cerca de R$ 875 mil, incluindo o imposto devido, multa e juros.

Como hoje o TIT julga débitos de 5 mil UFESPs em diante, a medida reduzirá o volume de recursos que serão julgados pelo órgão. “Os autos que correspondam a valor menor de 35 mil UFESPs também serão julgados por dois graus de jurisdição, mas não subirão mais ao TIT”, afirma Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho, coordenador da Administração Tributária (CAT) da Fazenda paulista.

Também para reduzir o estoque de processos deverão ser editadas mais súmulas vinculantes pelo TIT. A súmula é um instrumento que pacifica o entendimento do tribunal sobre temas já muito debatidos. Por ser vinculante, ela deve ser obrigatoriamente aplicada em casos sobre o mesmo assunto.

Para a edição de novas súmulas bastarão 2/3 dos votos e não 3/4 dos juízes, e a nova lei garante que haverá ao menos uma sessão por ano para a edição de súmulas. “Um quórum menor para a aprovação de súmulas facilita sua produção e, consequentemente, o julgamento mais rápido dos temas sumulados”, diz Carvalho.

A proposta também determina várias outras mudanças que contemplam as câmaras julgadoras e também a Câmara Superior.

Fonte: Valor Econômico

4/5/2017

Prezado Cliente,

Prezando a qualidade e excelência de nossos serviços, informamos que no dia 12/05 no período das 08:00 as 10:00 não haverá expediente, em virtude de treinamento dos nossos colaboradores.

Paulo Godoy