23/11/2015

Os gestores municipais devem analisar a situação dos estabelecimentos comerciais para identificar se há débitos junto a Fazenda Municipal e enviar as informações para Receita Federal do Brasil (RFB) até dia 29 de dezembro. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) faz o alerta, e destaca que no arquivo deve constar todos os estabelecimentos comerciais que possuem pendências cadastrais e ou fiscais com a fazenda municipal.
De acordo com esclarecimentos da área técnica de Finanças, o procedimento é de extrema importância para os entes locais, uma vez que, consequentemente, promove a atualização cadastral das empresas e garante mais receitas aos cofres públicos. A equipe técnica da entidade informa ainda que o arquivo foi disponibilizado pela RFB, no dia 7 de outubro.
De acordo com a Lei Complementar 123/2006, as Empresas de Pequeno Porte (EPP) que possuam débitos com as Fazendas Públicas Municipal não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a Microempresa (ME), e as que já são optantes, correm o risco de serem excluídas do regime diferenciado de tributação.
Mesmo após o envio do arquivo à Receita, a CNM sinaliza que o Município pode atualizar o arquivo quantas vezes forem necessárias, à medida que as empresas regularizem as situações.
Pendências
Ainda segundo esclarecimentos da CNM, se a prefeitura não informar as irregularidades das empresas à RFB, por meio do envio da relação de CNPJ com pendências, esse estabelecimento terá solicitação da opção para 2016 confirmada, mesmo se possuir débitos. Além disso, a confirmação de agendamento não pode ser cancelada, exceto por exclusão de ofício.
No caso do Município que encaminhar as informações de pendências, quando o contribuinte efetuar solicitação de opção pelo Simples, o agendamento não será aceito. A orientação da entidade é para que o contribuinte regularize as pendências identificadas, e faça novo agendamento. Ainda que essas pendências não sejam regularizadas até o fim do prazo, a empresa ainda pode solicitar a opção em janeiro e fazer a regularização até o último dia útil do mês.
Arquivo
A Receita disponibilizou o arquivo para cada Unidade da Federação e Município. Mas, o acesso ao arquivo só é possível com a utilização da certificação digital, instrumento indispensável para os trabalhos da área de fiscalização no Simples Nacional. Também está disponível um aplicativo de consulta de arquivos diários gerados com informações sobre as empresas que tiveram agendamento confirmado nos primeiros cinco dias do agendamento.
Diante do exposto, a CNM ressalta que o envio evita o ingresso de empresas com pendências no Simples Nacional, e não serve para exclusão delas. Se a empresa for optante, ela permanece optante, a menos que seja excluída por algum ente, observados os procedimentos estabelecidos na legislação.

Fonte: Portal CNM

23/11/2015

“Seja você mesmo”. Responda com sinceridade: quantas vezes você já ouviu esse conselho? Uma, dez, cem vezes.... Sim, mas por que algo que parece ser tão fácil é, na realidade, difícil de fazer? Minha resposta é: “Atitude”, e ela não está embasada num estudo científico feito com um grupo de pessoas, mas sim, é apenas fruto das minhas experiências.
Muitos desejam ser algo, mas não fazem nada para irem nessa direção, ou seja, não têm a atitude certa para alcançar o objetivo desejado. São maravilhosos em idealizar as coisas e, se compartilham o que pensam com os outros, acabam sendo rotulados de sonhadores.
As pessoas que já tiveram a experiência de trabalhar comigo, sabem como sou chato com as palavras “tentar” e “achar”. Quando alguém me diz que vai tentar algo, tenho a absoluta certeza de que não está totalmente comprometido com o sucesso daquela tarefa e/ou projeto. Você tem que acreditar que conseguirá, senão, o fracasso está mais perto do que longe. Se você tem dificuldade de se visualizar bem-sucedido, imagine o que pensam as pessoas à sua volta, principalmente se você é um líder!




A outra questão é o “achar”. Quando pergunto algo e recebo como resposta: “Acho ...”, fico muito desapontado, pois é melhor responder que não sabe. Seja franco e honesto a respeito do que não sabe ou desconhece. É um primeiro passo para você começar a mudar a sua atitude.
Então, você deseja mudanças? Não saia como louco por aí “tentando” várias coisas. O primeiro passo é mudar a sua forma de pensar, é um trabalho de autoconhecimento. E, normalmente, é interessante uma ajuda externa para que a verdadeira mudança aconteça, mas, antes, você deve querer.
Você nunca conseguirá se transformar em algo que deseja se permanecer tendo os mesmos pensamentos, ou seja, sendo do jeito que é, fazendo as mesmas coisas, tendo as mesmas atitudes. O importante é conseguir se enxergar de determinada maneira e acreditar que pode se modificar. Você verá que o seu comportamento irá mudar para se adaptar a esse novo status quo.
Agora, não querendo ser repetitivo, mas sendo, você obrigatoriamente deverá sair da sua zona de conforto. Não existe substituto para o tempo, você não tem como estocar tempo para usar lá na frente. Passou, perdeu, então, não deixe o tempo passar em vão.
Comece desenhando um quadro atual de quem é você, onde está, do que é capaz de fazer e aonde deseja chegar. Busque conhecimento e experiência para alcançar esse objetivo e se cerque de pessoas que o ajudarão na caminhada. Você tem três opções: Perder, tentar não perder ou jogar para vencer. Qual será a sua escolha?

Fonte: Administradores

17/11/2015

Prezados Senhores (as),
De 14/11 a 13/12 o Hospital de Câncer de Barretos terá a Campanha Direito de Viver 2015 por meio de ligações para o 0500.


17/11/2015

Informamos a todos nossos clientes que entraremos em Férias Coletivas no período de 24/12/15 á 03/01/16.

17/11/2015

Em consultorias, a principal objeção ao falar em Marketing que ouço é: “minha empresa é pequena, não temos dinheiro para investir em Marketing”. O mais engraçado é que após minutos de conversa é possível perceber que isso é dito inclusive por aqueles que já fazem uso do Marketing, ainda que sem saber.

De acordo com Kotler, o Marketing consiste no planejamento e na execução de estratégias que otimizem as variáveis controláveis de uma organização, sendo elas o Preço, a Praça/Distribuição, o Produto/Serviço e a Promoção (no sentido, de Comunicação). Para que essas variáveis sejam otimizadas, é prioritário conhecer o público-alvo. Mas na condição de pequena empresa, como fazê-lo?

Primeiramente, um banco de dados dos clientes com o maior número de informações possíveis: nome, telefone, endereço, data de nascimento e anotações sobre o que consomem em cada compra (assim, também se consegue medir a frequência de compra). Para consegui-lo, pode-se lançar mão de um sorteio de brindes, em um período mais alto de vendas, com preenchimento desses dados em um cupom, que será depositado em uma urna, por exemplo. Lembre-se apenas de não colocar muitos campos para o cliente preencher, porque hoje em dia ninguém tem paciência para pesquisa nos moldes Censo.
Uma vez com o banco de clientes atualizado, pode-se pensar comunicações específicas para cada público, seja via e-mail marketing, envio de SMS, mala direta etc., tudo planejado em consonância com o perfil do target.

Muito importante, ainda, é conhecer os concorrentes diretos. Se eu tenho um pet shop em uma região onde existem três concorrentes, eu preciso pesquisá-los. Mas aí logo vem a angústia: “pesquisa é muito caro! ”. Nem sempre. Você mesmo pode fazer um cliente oculto nos outros estabelecimentos ou, caso seja conhecido pelos seus concorrentes, elencar o que precisa ser observado e pedir a um amigo que os visite. Nesse momento, é importante analisar o atendimento, o layout das lojas, os produtos disponíveis, os preços praticados, diferenciais como estacionamento, segurança, conveniência.

De posse dos dados dos seus concorrentes, fica muito mais fácil entender quais são seus pontos fortes e onde é preciso melhorar. Isso é o início de uma Análise SWOT (em bom português, FOFA – Forças e Fraquezas, Ameaças e Oportunidades) da sua empresa.

E não podemos nos esquecer do uso de mídias sociais quando seu negócio pede esse tipo de approach com o público. Neste ponto, pessoalmente, já não creio em tentar o “do it yourself”.

Fazer uma boa comunicação depende de um profissional que saiba criar peças bonitas e que funcionem. Mas isso também não vai comprometer seus lucros. Pelo contrário! Quando bem feito, a experiência vai mostrar que investir uma porcentagem do faturamento (seja 3%, 5% ou mais, se houver condições) em Marketing é certeza de sobrevivência em um mercado altamente competitivo (basta ver que a grande maioria das empresas no Brasil é do tipo micro e pequena).

Fonte: Administradores

17/11/2015

Se você já se deparou com a situação de ter uma nota denegada pela Secretaria da Fazenda, sabe os problemas que isto pode acarretar para o seu negócio. Para que isto não volte a acontecer, você pode tomar precauções como adotar um serviço de Saneamento de Cadastro de Clientes e Fornecedores.

A denegação da NF-e é o processo em que a Secretaria de Fazenda não autoriza que a operação à qual a nota se refere seja realizada. Uma vez denegada, a numeração da nota não pode mais ser utilizada. É como se a nota tivesse tido validade jurídica, mas o Fisco entendeu que ela não está apta a acobertar a operação a que se refere. Além do impacto para o negócio, a empresa se mantém obrigada a guardar os arquivos XML das notas denegadas pelo prazo decadencial.

No momento em que o emissor tenta autorizar a NF-e, o Fisco do emitente fará as verificações usuais do processo de autorização e, somente no momento final, fará a crítica para saber se a nota é passível ou não de denegação. Se houver alguma irregularidade no cadastro do destinatário, a Secretaria da Fazenda informará a denegação da nota, inviabilizando a operação.

Quais os riscos de operar com cadastros inconsistentes?

Operar com fornecedores ou clientes inaptos perante a Receita Federal, ou inabilitados no Sintegra, pode ocasionar a devolução de créditos de impostos, e multas por lançamento de créditos inválidos. Além disso, as empresas podem incorrer em falhas nas obrigações acessórias, também passíveis de multas e outros sansões legais pelo Fisco.

Nem é preciso mencionar que um cadastro inconsistente vai gerar inúmeros transtornos na retificação EFD ICMS/IPI, EFD Contribuições e ECD, na validação dos arquivos enviados, no estouro do prazo legal para cumprimento das obrigações e em prejuízos financeiros com processos de denúncia voluntária, custo de advogados, multas do Fisco, etc.

Além de tudo isso, é bom lembrar que a Certificação Digital que dá validade jurídica aos arquivos enviados para o SPED torna-se a assinatura das eventuais irregularidades cometidas, muitas vezes por desconhecimento do risco pelo contribuinte. Por isso, é fundamental se assegurar de que todos os cadastros de clientes e fornecedores estejam aptos a serem lançados no sistema.

Como garantir a consistência cadastral?

Se você possui dois ou três fornecedores, e meia dúzia de clientes, até consegue fazer o saneamento cadastral de forma manual. Mas empresas com centenas de clientes e fornecedores não podem perder tempo com isso, e nem se dar ao luxo de ter seus documentos legais denegados a todo momento.
Por este motivo, milhares de empresas no país já adotam o Saneamento de Cadastro Cliente e Fornecedores oferecido pela IOB. Simples, rápido e seguro, o SCF da IOB é a garantia de atualização e complementação de informações cadastrais das empresas, através de consultas aos sites da RFB e Sintegra.

No SCF são pesquisados os dados cadastrais atualizados e a idoneidade do cadastrado junto aos órgãos consultados. Além disso, a solução identifica o regime tributário do contribuinte, e os fornecedores obrigados à emissão de NF-e.

Fonte: IOB News

9/11/2015

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do estado de São Paulo lançou um programa para capacitação dos Microempreendedores Individuais (MEIs) paulistas. Chamada de Super Mei, a iniciativa envolve cursos de formação técnica, controle financeiro, uso de tecnologias, entre outras ações.

Depois de capacitados, os Super MEIs terão acesso a um portal, administrado pelo Sebrae-SP, onde poderão expor seus produtos e serviços, além de divulgar ofertas.

Serão oferecidas mais de 150 opções de cursos, com carga horária entre 20 horas e 50 horas. Os treinamentos são voltados para aquelas atividades que costumam agregar mais MEIs, como comércio varejista, serviços de estética e beleza, lanchonetes e bares.

O Sebrae-SP cobra R$ 50 dos interessados no programa de capacitação.

QUEM SÃO OS MEIS?

Pessoas que trabalham por conta própria e faturam até R$ 60 mil por ano podem virar um Microempreendedor Individual, que é uma figura jurídica enquadrada no Simples Nacional, o que lhe garante tratamento diferenciado. A tributação para o MEI é mais branda. Ele pagará, no máximo, R$ 45,4 ao mês.

Essa contribuição garante ao MEI acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

Segundo o Sebrae, hoje há 5 milhões de MEIs em atividade no país. A maior parte trabalha nas próprias casas. Uma boa fatia desse contingente (25%) é composta de jovens entre 21 e 30 anos.

REFORMULAÇÃO

O Super MEI é exemplo de uma nova abordagem do Sebrae-SP, que está moldando suas ações de acordo com as necessidades de grupos específicos de empreendedores.

Faz parte dessa estratégia o fortalecimento das relações com instituições financeiras na tentativa de facilitar o acesso ao crédito para as empresas de menor porte.

“Queremos nos aproximar dos bancos, cooperativas de crédito e sociedades garantidoras de crédito para melhorar o cotidiano do empreendedor” comentou Ivan Hussni, diretor técnico do Sebrae-SP, durante o 16° Congresso Facesp.
Vale lembrar que atualmente o crédito para as empresas, especialmente para os pequenos empresários, está restrito por causa do enfraquecimento da economia.

Nesse cenário, as instituições financeiras ficam mais cautelosas antes de emprestar recursos porque cresce o receio de inadimplência da pessoa jurídica.

Hussni também informou que o Sebrae-SP planeja criar indicador para medir a evolução dos programas que promove no estado. Além disso, a entidade vai investir na criação de aplicativos que permitam aos agentes do Sebrae espalhados pelo estado que troquem informações de maneira mais eficiente.

“São ações que vão ajudar a moldar nossos programas de acordo com as necessidades de grupos específicos de empresários”, comentou.

EMPREENDER

Um dos programas que serão impulsionados por essas novas ações é o Empreender, um projeto que organiza empresários de um mesmo segmento em núcleos regionais permitindo assim que troquem ideias e impulsionem seus negócios.
“O Empreender tira o micro e pequeno empresário do isolamento para que, unidos, possam atuam de maneira mais eficiente”, explicou Juarez de Paula, gerente do Sebrae nacional.

Durante o evento da Facesp os números atualizados do programa Empreender foram apresentados. Criado há 15 anos, o programa já ajudou 18 mil empreendedores e hoje trabalha com cerca de 2 mil somente no estado de São Paulo.

Esses empresários estão divididos entre 164 núcleos, onde atuam conjuntamente.

O Empreender é apoiado pela Facesp. Mais de 60 Associações Comerciais do estado dão suporte aos empresários envolvidos com o programa.

Fonte: Renato Carbonari Ibelli

9/11/2015

“Dilma e Eduardo Cunha não trabalham na companhia, então pare de falar deles. ” É com essa frase de impacto que termina um texto de 1.500 caracteres, que está sendo atribuído ao empresário Beto Sicupira, sócio do fundo 3G Capital. Sicupira não nega nem confirma a autoria da mensagem, que se espalhou pela Internet. O ponto central é perder menos tempo reclamando da crise e dos governantes, arregaçar as mangas e focar na empresa. “Se está ruim, é porque o problema é dentro de casa”, diz o texto.

“Se todo mundo está pisando no freio, você tem de estar no acelerador. ” Esse sentimento de “chega de crise! ” está ganhando força no setor privado. Cansados dos problemas gerados pelo governo Dilma, os empresários se mobilizam para defender o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e criar as condições para superar a crise. “É a hora dos grandes empresários deste País – Jorge Gerdau, Roberto Setubal, Rubens Ometto, Abilio Diniz, entre vários outros – fazerem uma frente em busca do destravamento da economia”, afirmou José Galló, presidente da Renner, na semana passada, ao jornal O Estado de S. Paulo.

No Guarujá, cerca de mil executivos se reuniram para debater a crise em evento da Federação das Associações Comerciais de São Paulo (Facesp). “As lideranças brasileiras precisam ter inspiração, foco, trabalho e ideias para superar a crise”, disse Alencar Burti, presidente da Facesp. Uma clara demonstração de apoio a Levy foi dada em um jantar no dia 2 de setembro.

O anfitrião era justamente Sicupira, que recebeu em sua casa, em São Paulo, o ministro e empresários renomados como Pedro Passos (Natura), Josué Gomes da Silva (Coteminas), Edson Bueno (Grupo Dasa), Carlos Jereissati (Grupo Jereissati) e Jorge Gerdau (Grupo Gerdau). Uma semana depois o Brasil perderia o grau de investimento pela agência de classificação de risco S&P. Empresário de sucesso no setor de turismo, Guilherme Paulus, fundador da CVC, é um daqueles que querem dar um safanão na crise. A sua rede de hotéis GJP criou a bandeira Linx Oba como parte de um investimento de R$ 200 milhões até 2017. Há bons exemplos também no middle market.

O empresário Fernando Perri, fundador da Vivenda do Camarão, quer quadruplicar os R$ 200 milhões de faturamento com a venda de itens do cardápio pela internet, através de microfranquias. Para isso, está investindo R$ 20 milhões. “Eu percebi que a renda da população iria encolher por conta da crise e busquei uma forma de vender mais barato”, diz Perri, ressaltando que jamais pensou em adiar os planos diante da crise. “Eu tinha dois caminhos: vender a empresa e sair do País ou parar de reclamar e buscar oportunidades. Preferi parar de reclamar. ”

Fonte: Isto é - Dinheiro

9/11/2015

Seja no departamento de vendas de uma grande empresa, na loja de um shopping ou no dia a dia de qualquer profissional autônomo, é necessário ser um bom vendedor para aumentar o faturamento. Especialista em vendas e palestrante, Guilherme Machado, criador do movimento Quebre as Regras com mais de 18 anos de experiência, ensina que, para fazer bons negócios nos dias de hoje, é necessário estar focado na pessoa com quem a negociação será feita muito mais que na venda. Contrário à padronização do processo de venda, o especialista afirma que é necessário atender cada cliente de acordo com suas necessidades. “Hoje é preciso cada vez mais personalizar o atendimento”, afirma.

Segundo Guilherme Machado, o vendedor precisa saber com quem ele está se relacionando para conseguir delimitar até que ponto ele pode ser mais insistente ou deve dar mais espaço para que o cliente pense sobre a compra, seja qual for o produto ou serviço. “Essa identificação varia de acordo com cada pessoa, portanto não há uma receita pronta”, explica. No entanto, existem cinco grandes erros que devem ser evitados em qualquer processo de venda:

1-Pensar que é vidente: segundo Guilherme, existem alguns profissionais que insistem em tentar adivinhar o que o cliente está pensando, antes mesmo de ouvi-lo. “Como consequência disso, serão ofertados produtos ou serviços que não condizem com as necessidades do cliente, gerando frustração e quebra de confiança”.

2-Não escutar o cliente: “Costumo dizer que a melhor técnica de vendas que existe é saber ouvir”, conta Guilherme. Segundo ele, o cliente é o responsável por passar quais são os motivos que o levaram a procurar pelo vendedor, mas isso só é possível se o profissional souber escutar com atenção para se empenhar em resolver assertivamente a demanda trazida. “Vendedor que não ouve o cliente mata a venda”, destaca.

3-Falar demais: O terceiro erro apontado por Guilherme costuma caminhar junto com os dois primeiros.
“É outro erro mortal que um vendedor pode cometer é usar a maior parte do tempo despejando informações para o cliente”. Ele explica que, quando não sabe escutar, o vendedor acaba falando muito para tentar efetuar a venda, mas na verdade as chances de agradar o cliente são minimizadas.

4-Estar desqualificado ou sem preparo: sabendo que o comprador precisa de informações detalhadas que potencializem o seu desejo de compra e lhe deem segurança para fechar o negócio, o profissional que não está preparado para responder às perguntas ou não sabe argumentar sobre o produto pode perder uma grande oportunidade.

5- Ser passivo e esperar algum comprador: Guilherme lembra que muitos vendedores acabam ficando “confinados” em uma loja, por exemplo, mas isso não deve servir como justificativa para a passividade do vendedor. “Ele pode utilizar a própria rede de relacionamento que já possui para expandir suas possibilidades de vendas”, opina o especialista, que destaca que é necessário usar a criatividade para chamar os clientes. “Este vendedor pode criar ou manter um banco de dados de clientes, entrando em contato periodicamente, e ainda solicitar indicações”, exemplifica. Guilherme Machado destaca que as possibilidades são variadas e cabe ao profissional definir o que fazer. “O que não dá é para ficar esperando o cliente surgir como mágica”, sublinha.
Por fim, o palestrante reforça que criar empatia com o cliente é uma das coisas primordiais. “Ser empático é completamente diferente de simpático: é se identificar com a situação ou com a emoção da outra pessoa e colocar-se no lugar de quem compra”, ensina. “Os clientes gostam de sentir que os vendedores estão realmente envolvidos e empenhados em fazer o melhor negócio para eles”, conta. “Quando isso acontece, eles se sentem mais seguros e se abrem muito mais a negociação”. Saber alinhar a empatia ao conhecimento acerca do produto e do mercado é o grande segredo para saber vender.

Fonte: Revista Incorporativa

6/11/2015

Quando o gerente não vê as pessoas como elas são, mas como ele é, o mundo ao seu redor, torna-se incompreensível. Afinal, se estivesse no lugar de seu funcionário, agiria de outra forma diante dos mesmos problemas.
Ver o mundo exclusivamente sob uma ótica particular não ajuda a compreendê-lo. Pelo contrário, torna incompreensível o comportamento das demais pessoas. Não entender as pessoas é a razão de muito estresse, frustração e perda de energia.

Quanto menor for a capacidade do gestor de colocar-se no sapato dos outros indivíduos, menor será sua compreensão das razões que os levam a ter um determinado comportamento.

Por esse motivo, quanto mais o gerente refletir e escutar do mesmo modo que seu time faz, maior sua capacidade de gerir e fazer seus funcionários alcançar os resultados desejados.

O que seus liderados escutam? Por vezes, um executivo fala alto e utiliza palavrões, a fim de motivá-los a fazer o que é preciso. Entretanto, o que escutam são ameaças que provocam medo e paralisia.
Gerar adrenalina é bom, quando você precisa fazer alguém correr ou lutar, mas não tem utilidade na maioria das empresas. Afinal, seus funcionários, provavelmente, passam a maior parte do tempo sentados e lidando com problemas por meio do diálogo. Logo, a serenidade é a emoção mais apropriada.

A visão de mundo de um indivíduo está em suas palavras, não nos seus olhos. Portanto, a mesma mensagem pode soar de maneira diferente para um gestor, um analista, um operário ou um estagiário O gerente deve interessar-se por essas sutilezas e usar a linguagem apropriada para cada indivíduo e cada momento.

Afinal, para ser compreendidos, temos de perceber como aqueles que nos cercam interpretam nossas palavras. Ou seja, como nos escutam. E, então, escolher as mensagens apropriadas para que eles compreendam, evoluam e contribuam para os resultados desejados.

Vamos em frente!

Fonte: Administradores

6/11/2015

Visando incentivar determinados setores da economia brasileira, o governo federal editou a lei 12.546/2011, criando uma forma alternativa de recolhimento das contribuições previdenciárias (sobre a receita bruta). Na ocasião e até novembro 2015, a lei estipulava alíquotas de 2,0% e 1% sobre o valor da receita bruta. Em agosto deste ano, a lei 13.161 implementou alterações importantes com vigência a partir de dezembro deste ano. A mais importante é a majoração das alíquotas aplicáveis.

Algumas empresas de serviços que deveriam contribuir com base em uma alíquota de 2%, passarão a contribuir entre 3% e 4,5%, dependendo da atividade. Já fabricantes de produtos pagarão de 1%, 1,5% ou 2,5%, dependendo da atividade, contra 1% fixo anteriormente.

Outra mudança significativa foi a facultatividade, pois a partir da vigência da nova lei a forma de recolhimento será optativa, podendo a empresa escolher, anualmente, a partir do primeiro recolhimento, que forma pretende adotar.

Essas alterações trazem também argumentos para antigas discussões sobre o tema, como a possibilidade de facultatividade antes da alteração da lei e a exclusão de certas receitas da base de cálculo utilizada.
Além disso, a majoração das alíquotas pode ser interpretada como um possível desvio de finalidade da norma, pois a exposição de motivos da criação da primeira lei trazia claramente o conceito de que a finalidade era impulsionar a contratação de empregados via CLT no objetivo de diminuir a informalidade no mercado laboral, bem como proporcionar a criação de novos postos de trabalho.

Com a majoração da alíquota, é possível que os resultados das companhias que adotaram os procedimentos, venham a ser seriamente afetados, considerando que a vantagem econômica não será mais a mesma, propiciando a eventual propositura de ações judiciais sobre o tema.

Fonte: DCI

6/11/2015

A capacidade de geração de empregos por parte das micro e pequenas empresas está ameaçada pela crise econômica, com o registro negativo de 26 mil vagas em setembro, e exige a aprovação ainda este ano do novo Supersimples para estimular o planejamento dos negócios.

Manifestações a favor do projeto do novo Supersimples dominaram ontem os debates em sessão temática realizada no plenário do Senado para debater a proposta. Relatora da matéria, a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), esperar concluir a votação até a primeira de dezembro para ser novamente votada na Câmara. O projeto aumenta em até 300% os tetos de receita anual para adesão ao Supersimples, regime simplificado e reduzido de tributação para as micro e pequenas empresas.

Em 2016, o teto do Microempreendedor Individual (MEI) passa de R$ 60 mil para R$ 72 mil. Em 2017, o teto para as micro e pequenas passa de R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões. Em 2018, o teto do setor industrial salta para R$ 14,4 milhões. "Temos que andar rapidamente com este oxigênio", defendeu o ex-ministro da Micro e Pequena Empresa Guilherme Afif Domingos, ao citar se referir ao fato de que, em setembro, o segmento registrou saldo negativo de 26 mil vagas entre demissões e contratações. "As médias e as grandes empresas estão com uma perda [em 2015], hoje atualizada, de quase 708 mil vagas, e as pequenas empresas ainda estão mantendo um positivo de 104 mil vagas", comparou.

O ex-ministro declarou que é importante aprovar o projeto ainda neste para servir de orientação aos investimentos das empresas e ainda porque alguns itens já entram em vigor em 2016.

São previstas também a adesão das empresas do Supersimples ao parcelamento de débitos fiscais em até 15 anos pelo Refis e a criação da Empresa Simples de Crédito, que permite o uso de capital próprio para empréstimos.

Na mesma linha, o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Bruno Quick, defendeu a aprovação da matéria, já aprovada em setembro pela Câmara dos Deputados, mesmo que o segmento ainda apresente um saldo positivo na geração de empregos. "No último mês, houve um resultado negativo em 26 mil postos de trabalho. Podemos dizer que a pequena empresa brasileira precisa de ajuda. E, por isso, esse projeto é necessário e muito bem-vindo" defendeu.

Maior teto do mundo

A única manifestação contrária ao projeto partiu do coordenador do Comitê Gestor do Supersimples, Silas Santiago, do Ministério da Fazenda.
"Hoje nós temos o maior limite [R$ 3,6 milhões] para micro e pequena empresa no mundo inteiro", afirmou.

Santiago também criticou a ampliação do teto por envolver receitas não podem ser de micro e pequena empresa. Citou que, se for exportadora, uma indústria poderá poderia ter receita de até R$ 28,8 milhões para obter benefícios fiscais nas remessas ao exterior.
"Isso não é pequena empresa em nenhum lugar do mundo. Já não é com R$ 3,6 milhões. Com esse valor, ficaria inviável", comparou.

Suas declarações foram criticadas por todos os demais palestrantes. Afif citou, por exemplo, que eventual perda de receita será compensada com o aumento da arrecadação do Supersimples, expressiva desde o começo de sua vigência em 2007.

De volta à Câmara

Apesar dos apelos, a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), ponderou que o projeto terá que retornar à Câmara devido a modificações no texto aprovado pelos deputados e ainda por supostos erros na entrada em vigor, em 2016, das novas tabelas de alíquotas do Supersimples.

Fonte: DCI

26/10/2015

A greve dos bancários pode ser encerrada, após 21 dias de paralisação. Em negociações ocorridas no fim de semana, os bancos melhoraram a proposta à categoria e oferecem agora 10% de reajuste salarial.

A Confederação Nacional de Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o Comando Nacional dos Bancários recomenda a aprovação da oferta em assembleias em todo o País.

O aumento de 10% representa um ganho real de 0,11%. A reivindicação inicial da categoria era de 16% de reajuste (sendo 5,7% de aumento real), e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) oferecia 5,5%.

A Fenaban ofereceu 7,5% e depois 8,75%, mas ambas foram recusadas pelos bancários. Nos últimos 11 anos a categoria sempre conquistou aumento real.

Na nova proposta, a entidade também oferece reajuste de 14% para os vale-refeição e alimentação e um abono de até 72% dos dias parados. Antes, os bancos queriam a compensação integral do período de paralisação ou desconto dos dias.

A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, considerou a proposta uma vitória dos trabalhadores porque os bancos queriam um reajuste abaixo da inflação.

Segundo ela, com esse índice, em 12 anos a categoria vai acumular 20,83% de ganho real nos salários e 42,3% nos pisos. O vale refeição será de R$ 29,64 por dia, com reajuste de 14% e 3,75% de ganho real.

*Vitória. “Os banqueiros tentaram impor uma derrota para a categoria, com índice sem aumento real. A greve reverteu essa tentativa”, afirmou, em nota, Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários. “Foi uma vitória da unidade e da determinação da nossa categoria. Sem a forte greve que fizemos não teria sido possível”.

Nenhum representante da Fenaban foi localizado para comentar o assunto.

A categoria dos bancários é uma das poucas no País que tem data-base nacional. Ao todo, os bancos empregam cerca de 512 mil funcionários, dos quais 142 mil em São Paulo, Osasco e região, onde se concentra a maior base do setor.

Fonte: PortalContabil

26/10/2015

O governo já trabalha com o aumento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, diante das dificuldades de aprovar no Congresso a volta da CPMF, que geraria receita de R$ 32 bilhões aos cofres públicos.
Na estratégia de encontrar alternativas à Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CMPF) que tenha o apoio dos parlamentares e das entidades empresariais, também está em estudo a edição de medida provisória para uma nova etapa do programa de parcelamento de dívidas tributárias com a União (Refis).
Essas opções visam obter receita para cobrir o rombo no orçamento de 2016 estimado em R$ 72 bilhões e patinam no Congresso outras propostas do ajuste fiscal. São os projetos de repatriação de dinheiro não declarado no exterior, a aprovação da nova desvinculação de receitas da União (DRU) e taxação com a legalização dos jogos de azar e cassinos.
Na avaliação do Palácio do Planalto, não há clima no Legislativo para aprovar aumento da carga tributária com a anuência dos parlamentares. Nem mesmo com o apoio à CPMF oferecido pelos prefeitos à presidente Dilma Rousseff, desde que a alíquota salte de 0,2% para 0,38% e destine a diferença à saúde.
Mesmo se decidir criar nova fonte de receita sem a anuência do Congresso, o governo poderá enfrentar uma batalha judicial promovida por partidos de oposição e entidades empresariais, a exemplo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (DEM-PE), afirmou ao DCI que a oposição não apoiará a criação de nenhum novo imposto.
“Nós somos contra o aumento da carga tributária. O país já tem uma carga de 35% do PIB, que é insuportavelmente elevada. Nós vamos trabalhar para obstruir qualquer tentativa de aprovação dessa proposta”, explicou.






Cide gasolina
Por desacreditar na aprovação da CPMF, o relator do projeto do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), avalia incluir em seu relatório uma proposta para que o governo faça um novo aumento da Cide da gasolina.

Barros quer uma elevação da contribuição, de R$ 0,10 para R$ 0,50 por litro de gasolina, o que traria um acréscimo à arrecadação de R$ 12 bilhões para os cofres públicos. A iniciativa, no entanto, cabe ao Executivo.

“Podemos colocar a Cide no relatório. Se o governo não fizer, não fez. Aí, vai faltar dinheiro”, vislumbrou.

Oficialmente, o Palácio do Planalto vai manter a discussão em torno da CPMF e as articulações para viabilizar a medida continuam. Mas o governo não tem contado com a boa vontade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Enviada pelo Executivo, a Proposta de Emenda da Constituição que cria a nova CPMF adormece na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aguardando a designação de relator.

O debate sobre a recriação da CPMF ganhou fôlego e força. O novo imposto foi defendido em audiência com a presidente Dilma Rousseff por dirigentes da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).

Entre os presentes à audiência estava o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), um dos principais defensores da derrubada da CPMF quando era senador em 2007.

O preço e a condição do apoio é a alíquota de 0,38%, partilhada entre União, Estados e municípios. A proposta do governo, enviada ao Congresso Nacional em setembro, prevê a volta do tributo com alíquota de 0,20%, com destinação dos recursos para cobrir o déficit da Previdência Social.

O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, reconheceu que o governo trabalha com a possibilidade de alíquota de 0,38% e espera a colaboração dos prefeitos para pressionar os parlamentares e aprovar a volta do tributo.

Natal

Para o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), um dos maiores especialistas em tributação no Congresso, a CPMF não passa. “A única solução para resolver o problema econômico do País é tirar esse governo que está aí e começar outro”, comentou o parlamentar engrossando o coro feito pela oposição em torno do slogan “Natal sem Dilma”.

Em resposta, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), propôs o “Natal com CPMF”. “E se eu devolver na mesma moeda para a oposição? Que tal o Natal com DRU, com CPMF?”, retrucou.

Fonte: PortalContabil

26/10/2015

Para medir o valor de qualquer companhia é indispensável entender e avaliar o capital humano disponível para se alcançar resultados. As equipes de Recursos ou Talentos Humanos, em uma nomenclatura mais moderna, precisam reformular o seu modus operandi, dedicando tempo e esforços para uma gestão de pessoas focada na integração e na adequação dos profissionais às expectativas de cada cargo e função exercidos. Além disso, é preciso habilidade para lidar com indivíduos que têm expectativas bastante altas com relação aos ambientes de trabalho, além de possuírem exposição elevada à informação e tecnologia. O primeiro passo é esquecer um RH puramente administrativo. Mesmo que essenciais e obrigatórios, e-Social, folha, ponto, medicina e segurança do trabalho fazem parte do escopocommodity da operação. A nova era é de um RH colaborativo, que suporta o desenvolvimento das pessoas por meio de metodologias assertivas, contribuindo para a empresa no seu crescimento.
Com esse enfoque, o RH precisa andar lado a lado com a equipe diretiva da empresa. Tal sintonia proporcionará uma visão ampla sobre perspectivas e estratégias de negócios pretendidas, garantindo, então, a melhor definição das competências essenciais para se atingir tais resultados. Essas informações valiosas fazem com que o processo de recrutamento e seleção de pessoal ganhe saltos percentuais em assertividade, identificando nos profissionais as características essenciais e os eventuais gaps de conhecimento que precisam ser preenchidos.

A partir daí todas as ações do RH estarão baseadas em um plano direcionado à melhor condução dos negócios. Dependendo do tamanho da operação da empresa, planilhas eletrônicas não serão capazes de oferecer a extração apropriada dos dados registrados. Uma ferramenta mais robusta, permitirá a otimização do tempo e fornecimento de informações de qualidade para que o RH consiga direcionar esforços ao reconhecimento e retenção de talentos. A adoção de um software especializado provê a organização e a visualização da forma como os profissionais trabalham, tornando tangíveis as ações que devem ser tomadas para garantir a inclusão do funcionário na cultura e metodologia da empresa.

O novo RH lida com profissionais que, para gerarem valor para a companhia, precisam de interação e transparência em relação ao que podem esperar da organização e, principalmente, que estejam com expectativas perfeitamente alinhadas em relação aos resultados que serão cobrados ao final de cada período. O uso da tecnologia também auxilia nesse ponto, por exemplo, permitindo o desenvolvimento de avaliações de desempenho com metodologias atuais, capazes de unificar os dados e gerar planos de ação mais coerentes para cada cargo/papel.

Colaboração é a palavra-chave e compartilhar é um dos verbos mais importantes e amplamente utilizado nos últimos anos. O RH precisa se apropriar desse cenário de mudanças no comportamento das pessoas e aproveitar todos os recursos disponíveis para levar aos funcionários formas de se comunicar mais próximas às utilizadas na vida pessoal. Muito parecidas com as redes sociais, as comunidades corporativas são ambientes para promover a disseminação de conhecimento, divulgar cursos interessantes, oferecer vídeo-treinamentos e todos os tipos de conteúdo da empresa. Em vez de e-mails, o RH passa a estar presente via comunidade, fomentando a integração entre as equipes e a troca de informações e ideias. As pesquisas de clima, com certeza, confirmarão os benefícios obtidos com simples ações, capazes de enriquecer, e muito, o ambiente de trabalho.

Ainda há muitas outras formas para o RH se reformular, garantindo mais proximidade com os colaboradores e em consonância com as diretrizes da empresa. Gamification, por exemplo, é outro recurso muito interessante. De maneira lúdica e competitiva, consegue-se motivar as pessoas, gerar conhecimento e facilitar o reconhecimento de propósito em ações internas.

A nova era é agora e está mais acessível do que nunca.
A fama? Que Elon Musk e Bill Gates se motivam só porque os acionistas cobram maiores resultados? Que Walt Disney prezava pelo perfeccionismo apenas por vaidade?
Pense o que você quer contar aos seus netos, bisnetos e amigos sobre a carreira (ou carreiras) que teve. Você não vai falar sobre como a empresa criou um programa para te motivar, vai querer narrar como superou as adversidades, como se esforçou e venceu por vontade própria. Jogue para você, não para a torcida!

Fonte: Administradores

21/10/2015

Você provavelmente já ouviu falar do eSocial, porém, entre tantas siglas e novidades que surgem a todo momento, você sabe exatamente o que ele é? O eSocial será responsável por uma integração rápida entre o empregador e o governo. Essa nova obrigação acessória visa integrar tanto o sistema fiscal quanto previdenciário e tributário, garantindo benefícios para governo, empregados e empregador.

Acompanhe os pontos a seguir e conheça os principais aspectos do eSocial:
O eSocial passará a ser obrigatório em 2016, depois de um prazo de prorrogação, sendo que sua total obrigatoriedade só terminará em 2017, uma vez que começará com empresas grandes e médias, e depois passa para as pequenas e médias e microempreendedores individuais com um funcionário registrado.

Os principais envolvidos na criação e que farão parte da base de consultas do eSocial são o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), o Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS), Receita Federal do Brasil (RFB), Ministério da Fazenda, Ministério da Previdência Social (MPS) e Caixa Econômica Federal (CEF).

O eSocial vai unificar e simplificar o envio das informações para todos esses órgãos e permitirá a guarda e a posterior consulta, além da verificação e cruzamento das informações relativas a empregados e empregadores.

Relações trabalhistas

As relações trabalhistas, que no Brasil já são bastante normatizadas, necessitarão de uma atenção maior dos empregadores. É necessário ter bons profissionais trabalhando junto à área de recursos humanos, tomando cuidado desde o momento da admissão, passando pelos exames médicos e até posteriores alterações e situações ocorridas na vida do trabalhador.

Impactos tecnológicos

Não só com o eSocial, mas todas as atuais obrigações acessórias exigem das empresas investimentos em bons softwares integrados de gestão, que possibilitem a contabilização e transmissão automática dos dados referentes à movimentação da empresa.

Deverão ser observados os padrões estabelecidos pelo Manual de Orientação do eSocial, além de outras exigências, como o sequenciamento das informações enviadas.

Processos

Os processos da empresa também deverão ser revistos, uma vez que deverá haver uma perfeita harmonia entre o departamento de recursos humanos, o jurídico, a contabilidade e o financeiro.

É necessário conscientizar todos os envolvidos nos processos trabalhistas sobre a importância da correta inserção dos dados, além de observar o prazo, uma forte exigência do eSocial.

Setores que sofrerão maior impacto

Já que o número de alterações e situações que permeiam a vida de um funcionário é bastante grande e, a partir da adoção do eSocial, deverão ser informados imediatamente, empresas como as que atuam no ramo da construção civil terão que rever seus processos devido ao grande número de funcionários contratados e demitidos.

Os setores varejista e de alimentos, que possuem grande número de contratações referentes ao primeiro emprego, por exemplo, necessitarão de uma maior agilidade na entrega dos documentos de formalização desses contratos de trabalho.

O eSocial não traz mudanças na questão trabalhista, entretanto, é preciso mais atenção e rapidez nos processos, que serão mais confiáveis e, por outro lado, permitirão uma maior cobrança governamental. Dessa forma, é preciso se adaptar e estar atento a essa nova exigência.

Fonte: Sage

21/10/2015

Microempreendedores individuais poderão usar a própria residência como sede para seus estabelecimentos comerciais.

É o que diz o Projeto de Lei Complementar (PLC) 278/13, aprovado por unanimidade pelo plenário da Câmara dos Deputados.

O projeto, de autoria do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), autoriza os microempreendedores a usar a própria casa como sede para o exercício comercial, sempre que não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade. O texto segue agora para análise do Senado.

A proposta altera a legislação que criou o Simples Nacional (Lei Complementar 123/06) e busca facilitar a adesão de pessoas ao regime simplificado de tributação, afastando restrições impostas por leis estaduais que não permitem o uso do endereço residencial para cadastro de empresas.

Fonte: Diário do Comércio

21/10/2015

"Quando o mar estava calmo, todos os navios mostravam competência... flutuando". Essa frase atribuída a William Shakespeare explica muito bem o que tem ocorrido com milhares de empresas no País: enquanto o mercado encontrava-se em pujante crescimento, elas pareciam sólidas e invencíveis; agora que surgiu uma tempestade daquelas e a força das ondas atingiu o seu casco, já não sabem mais o que fazer.

O fato é que as crises serão cada vez mais frequentes em todos os mercados daqui em diante. Algumas provocadas pelo contexto macroeconômico desfavorável, outras pela atuação impecável de concorrentes agressivos ou decorrentes das mudanças no comportamento do consumidor e ainda teremos aquelas que ninguém consegue compreender muito bem. Só uma coisa permanecerá: o fato de que a verdadeira capacidade de um líder é provada quando ele precisa solucionar questões que a maior parte das pessoas não encararia.

A boa notícia é que não existem segredos, você só precisa olhar para aquilo que é prioritário e tomar as decisões certas. Para isso, duas perguntas são fundamentais: "Qual é o verdadeiro problema que enfrentamos? E quais as opções que tenho para solucioná-lo, mesmo não tendo certeza de coisa alguma?" Como referência, as crises macroeconômicas anteriores nos ensinaram algumas coisas. São elas:

Controle o caixa de perto

Empresas que fazem uma boa gestão de custos e acompanham a saúde do caixa diariamente são mais ágeis na hora em que é preciso redirecionar a estratégia e também estão preparadas para fazer ótimos negócios de ocasião. E é óbvio, evite endividar-se: como o crédito está muito caro, uma tacada infeliz agora pode inviabilizar o futuro da empresa.

Faça novos investimentos com moderação

Aplique recursos naquilo que traz resultados rápidos ou precisa ser feito para que vocês aproveitem a próxima janela de oportunidades que aparecer. No caso específico de uma indústria, a menos que a empresa continue crescendo muito apesar da retração do PIB ou o seu parque fabril esteja sucateado, evite adquirir maquinários caros ou modernizar a produção, pois muitos concorrentes estão com capacidade ociosa

Fique atento às vendas

Os números da área comercial neste momento revelam com clarividência se os seus produtos e serviços são realmente valiosos para os clientes ou não, quais mudanças precisam ser feitas no portfólio o quanto antes e que tipo de capacitação seus vendedores devem receber para terem sucesso no atual cenário. Quem trata as informações do campo com a atenção merecida sabe como agir para crescer ou ao menos minimizar a perda de receitas.

Continue mostrando a sua empresa ao mercado

É muito comum que os executivos cortem as verbas publicitárias e de propaganda pela metade quando alguma crise se apresenta, colocando em risco tudo aquilo que foi construído durantes anos e ignorando o fato de que, sem visibilidade, a marca pode ser esquecida pelos clientes. Se o dinheiro está curto, redefinam as prioridades para os próximos meses a fim de manter os principais canais de comunicação, afinal a sua marca precisa continuar a fazer parte da vida dos clientes.

Evite demissões desnecessárias

Antes de fechar postos de trabalho, procure outros custos fixos que possam ser cortados e só demita quem não fará falta agora nem depois. Por quê? O custo das recontratações pode ser tão alto quanto o das demissões, sem contar que assim que a economia se recuperar você precisará de gente capacitada para alavancar a companhia. Em contrapartida, se a sua empresa continua crescendo, lembre-se de que muitos profissionais competentes estão disponíveis no mercado e aceitam receber salários menores para não ficarem desempregados.

Em tempos de prosperidade econômica, as falhas de gestão e os custos da ineficiência podem ser compensados pela alta demanda e as grandes margens de lucros. Mas nos próximos meses, a sua empresa só crescerá se você tomar as decisões certas, agir rápido e demonstrar uma grande capacidade de execução operacional.

Fonte: Jornal de Londrina

13/10/2015

Foi publicado no Diário Oficial da União o Ajuste Sinief nº 8, do Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz, dando um prazo maior para as empresas de menor porte enviarem o Bloco K do Sistema Público de Escrituração Digital – Sped, com as informações detalhadas sobre a movimentação de matérias-primas. Até então, todas as empresas deveriam transmitir esses dados ao fisco a partir de 1º de janeiro do próximo ano. Agora, devem cumprir esse prazo somente as indústrias com faturamento igual ou superior a R$ 300 milhões por ano, assim como as empresas do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado – Recof ou qualquer outro regimento relacionado à importação para produção de mercadorias com benefícios logísticos ou tributários, independente do faturamento.

De acordo com o Ajuste Sinief, as indústrias com faturamento igual ou superior a R$ 78 milhões passam a ser obrigadas ao Bloco K a partir de 1º de janeiro de 2017, enquanto as outras empresas e comerciantes atacadistas deverão entregar o documento em 1º de janeiro de 2018.

Penas

As empresas que não cumprirem com a obrigação ou enviarem os dados do Bloco K incompletos serão penalizadas. A multa pode chegar a 1% do valor do estoque total no período, e pode chegar até 150% do valor do imposto devido.
O Bloco K é a digitalização do Livro Modelo 3, de Controle de Produção e Estoque, um livro muito complicado das empresas manterem em ordem, por catalogar as fichas técnicas dos produtos, ordens de produção, perdas ocorridas, insumos consumidos e quantidade produzida. Por isso, mesmo sendo obrigatória, essa escrituração não é feita pela maioria das empresas instaladas no Brasil, devido à estrutura da informação, a qual é bem complexa.

Solução

Para o cumprimento dessa obrigação acessória não basta uma boa solução tecnológica, é imprescindível entender os registros do Bloco K, ter rastreabilidade de todos os procedimentos internos ligados ao estoque. Isso contempla o controle de todas as movimentações de estoque de produtos e mercadorias envolvidas nos processos produtivos, incluindo perdas, quebras por transporte, movimentações para terceiros, ajustes de inventário, compras, vendas e outras saídas de qualquer natureza.

A complexidade da implementação de processos para atender o que passará a ser exigido pelo fisco no Bloco K vai depender das particularidades de cada empresa. O ponto comum a todos será a necessidade de uma total integração entre as áreas de Contabilidade, fiscal e TI. E deixar tudo isso em ordem demanda tempo, além de ser necessário o apoio de consultoria especializada

Fonte: Revista Dedução

13/10/2015

A carteira de trabalho é um dos documentos mais importantes para o cidadão brasileiro. Ela atesta os locais onde aquele profissional teve vínculo empregatício, mostrando o tempo de contrato e outros dados trabalhistas de cada indivíduo. No entanto, seu tempo de emissão era um problema, especialmente para quem precisava de celeridade para ingressar em um novo emprego.
Por essa razão, o governo criou a nova carteira de trabalho digital. Ela chegou há pouco tempo, mas já tem gerado grandes e positivas mudanças. Batendo recorde de impressões, pode ser produzida em questão de minutos e traz diversas outras vantagens. Quer entender melhor como ela funciona? Confira nosso artigo sobre a carteira de trabalho digital:

Como funciona?

Com a integração de dados do Governo Federal, as informações trabalhistas e previdenciárias são mais facilmente acessadas e cruzadas. Isso permite que o cidadão faça a requisição do documento e receba no ato ou que agende eletronicamente o pedido da carteira.

Pelo novo sistema, é possível saber se o trabalhador tem, por exemplo, outros documentos válidos, se recebe benefícios federais ou se tem o número de PIS ativo. Essa presteza é muito útil na hora de combater fraudes de concessão irregular de benefícios trabalhistas, entre outras situações pouco desejáveis tanto para o governo quanto para o contribuinte.

Para quem precisa solicitar uma segunda via, o banco de dados integrado do Ministério do Trabalho e Emprego também é extremamente útil. Agora, em vez de precisar recorrer às empresas nas quais já trabalhou para comprovar seus vínculos anteriores, os dados estão gravados com todo o histórico e todos os direitos estão reservados e garantidos.
E o melhor de tudo: o trabalhador não precisa desembolsar nada. O documento é 100% gratuito e nem a foto de registro é paga, já que o novo retrato digital será tirado no ato da requisição.

O que muda na prática?

Na prática, o cidadão somente se beneficiará das mudanças. Ele está mais seguro e tem mais celeridade nos seus requerimentos. A carteira de trabalho digital permite a modernização de diversos serviços oferecidos pelo governo federal, entre eles estão o novo sistema de seguro-desemprego com biometria, a certidão negativa de débito e o Portal Mais Emprego, que permite que haja oferta de cursos de qualificação, oferta de vagas de trabalho e conferência de requerimentos.

Vale lembrar que quem possui a carteira de trabalho convencional não precisa pedir a outra agora: a antiga ainda é válida. Só ocorre a impressão e validação pelo novo sistema se houver pedido de segunda via ou emissão da primeira.

Quais são as vantagens?

Como já falamos, o tempo de emissão foi bastante reduzido (agora não dura mais do que 20 minutos) e não há mais gasto de dinheiro para retirar o documento (a nova carteira de trabalho digital é grátis e até a foto é feita na hora). O sistema integrado de informações deixa os dados dos trabalhadores muito mais seguros e protege a população — e o governo — contra ações trabalhistas fraudulentas que lesam o Estado e trazem prejuízos para a economia brasileira.

Fonte: Sage

13/10/2015

Escutei certa vez uma afirmação que não deveria ter mexido tanto comigo, mas mexeu. Ao participar de um grupo de trabalho numa empresa cliente, à medida que evoluíamos nos detalhes para ter uma solução para um problema, alguém pediu a palavra e disse: “Pessoal, o mundo é um lugar complexo”. Todos pararam e se olharam sem entender nada, e ele continuou: “Vivemos num mundo complicado, acordamos e não sabemos o que irá acontecer ao longo do dia, pois pode ter ocorrido algo lá no Japão que poderá refletir em nosso negócio 12hs depois. Então, não vamos nos prender a detalhes, mas, sim, na solução dos problemas”. Naquele momento foi difícil não vir à mente uma afirmação que usamos muito por aqui: “por que simplificar, se podemos complicar as coisas? ”.

Lembro-me de um dos hábitos do Covey: “Primeiro o mais importante”. Os líderes devem ter a habilidade de saber definir o que é importante. Esse é o papel do líder, criar um foco simples sobre o que é realmente importante. Você nota se o líder de uma empresa trabalha dessa maneira ao ler a proposta de valor dela. Uma proposta de valor complexa, com certeza demonstrará que nessa empresa existem processos complexos para conseguir entregá-la ao cliente.

Qual a coisa mais importante direcionada à nossa estratégia que devemos trabalhar nesse exato momento? O líder deve ter a resposta para essa pergunta diariamente. Para que a mudança exista, ele deve aplicar a simplicidade em vez da complexidade, para que consiga estabelecer hoje, o curso de ações direcionadas para a execução estratégica.
Como se concentrar, então, no que é importante? Numa folha, anote o primeiro passo a dar, que é definir o problema, e busque o máximo de informação sobre ele. Após ter “destrinchado” o problema de um lado da folha, coloque do outro lado dela algumas possíveis soluções. Feito isso, procure as soluções mais simples. Ao encontrá-las, crie uma história para usar na comunicação com a equipe, focada no futuro, com ideias claras, para que você consiga apoiadores para o seu plano. Feito isso, é hora de “colocar a mão na massa” e colher os frutos desejados.

Fonte: Administradores

24/7/2015

Informamos que no dia 28/07/2015 não haverá expediente na Diagrama em virtude do Feriado Municipal de São Caetano do Sul.

9/12/2014

Prezado cliente,

Informamos a Diagrama paralisará suas atividades de 24/12/2014 á 04/01/2015, retornando as atividades normais no dia 05/01/2015.

9/12/2014

As seguintes atividades, por estarem sujeitas ao anexo IV do Simples Nacional, deverão recolher a CPP – Contribuição Previdenciária Patronal:

a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;
b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação;
c) serviços advocatícios.

Base: Resolução CGSN 117/2014.

Fonte: Blog Guia Tributário

9/12/2014

A partir de 1º de janeiro de 2015, passa a valer, em todos os estados da federação, a carteira de trabalho digital. Entre as vantagens aos cidadãos, destaque para a entrega do documento no ato da solicitação e a concentração das informações de diversos bancos de dados do governo federal, fato que reduzirá consideravelmente o número de fraudes acerca dos benefícios pagos pela Previdência Social.
Por meio do documento será possível realizar, de forma online, consultas a respeito da vida profissional do trabalhador, como saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, a contagem de tempo de serviço, pagamento de abono salarial. Além disso, todo trabalhador terá seus dados profissionais registrados em um banco de dados do governo, onde estarão disponíveis as informações acerca dos contratos de trabalho, feito que permitirá maior rapidez e eficácia no pagamento de benefícios previdenciários e trabalhistas.
Atualmente, o sistema de carteira profissional online já existe em quatro Estados: Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Com a Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS online, todos os cidadãos têm direito a receber o documento no mesmo dia em que fazem o pedido. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, “os trabalhadores são atendidos por meio de um sistema de agendamento, sem necessidade de enfrentar filas, e têm seus dados cruzados no ato do cadastramento, o que permite a emissão da carteira aproximadamente 15 minutos depois”. A expectativa é que até o final de 2015 todos os postos do MTE já emitam o documento na hora, utilizando o cruzamento de dados.
De acordo com o MTE, quem já tem o documento não precisa se deslocar até as agências do Ministério para a emissão uma nova carteira, uma vez que só no caso de uma segunda via ou emissão de primeira via é que ocorre a impressão e validação pelo novo sistema. A CTPS antiga permanece válida.

Fonte: Revista Dedução